do Agência Prensa Latina
Moscou, 22 nov (Prensa Latina) A Rússia rejeitou hoje a aplicação de novas sanções unilaterais dos EUA contra o Irã, que qualificou como inaceitáveis e como uma violação do direito internacional.
O porta-voz oficial do Ministério do Exterior russo, Alexander Lukashevich, referiu-se às novas restrições dos EUA envolvendo terceiros países ligados ao campo de petróleo e refino, bem como ao setor bancário.
Tal prática, como evidenciado pela evolução da situação em torno do programa nuclear iraniano, dificulta seriamente a busca de um diálogo construtivo com Teerã, segundo o porta-voz.
"Reforçar a pressão contra o Estado persa através de sanções, que alguns de nossos parceiros tornam quase um fim em si mesmo, não aumentará de nenhuma maneira a disposição iraniana de se sentar em uma mesa de negociações", afirmou.
A república islâmica rejeita as alegações proferidas uma série de vezes por Washington e por alguns países ocidentais sobre a suposta tentativa de desenvolver armas nucleares, enquanto defende seu direito ao uso pacífico da energia atômica.
"O aumento constante das sanções há muito tempo ultrapassou os limites para resolver tarefas estritamente relacionadas com a não proliferação nuclear", afirmou o funcionário russo.
Moscou convocou os Estados Unidos, Israel e a Europa para pôr de lado as tentativas de esquentar a tensão ao redor do Irã e considerou inadmissível as ameaças de força contra Teerã.
Além disso, as autoridades russas denunciaram as alegações envolvendo um cientista russo em uma suposta tentativa de desenvolver armas nucleares iranianas presentes em um relatório secreto da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que vazou para a imprensa.
O porta-voz oficial do Ministério do Exterior russo, Alexander Lukashevich, referiu-se às novas restrições dos EUA envolvendo terceiros países ligados ao campo de petróleo e refino, bem como ao setor bancário.
Tal prática, como evidenciado pela evolução da situação em torno do programa nuclear iraniano, dificulta seriamente a busca de um diálogo construtivo com Teerã, segundo o porta-voz.
"Reforçar a pressão contra o Estado persa através de sanções, que alguns de nossos parceiros tornam quase um fim em si mesmo, não aumentará de nenhuma maneira a disposição iraniana de se sentar em uma mesa de negociações", afirmou.
A república islâmica rejeita as alegações proferidas uma série de vezes por Washington e por alguns países ocidentais sobre a suposta tentativa de desenvolver armas nucleares, enquanto defende seu direito ao uso pacífico da energia atômica.
"O aumento constante das sanções há muito tempo ultrapassou os limites para resolver tarefas estritamente relacionadas com a não proliferação nuclear", afirmou o funcionário russo.
Moscou convocou os Estados Unidos, Israel e a Europa para pôr de lado as tentativas de esquentar a tensão ao redor do Irã e considerou inadmissível as ameaças de força contra Teerã.
Além disso, as autoridades russas denunciaram as alegações envolvendo um cientista russo em uma suposta tentativa de desenvolver armas nucleares iranianas presentes em um relatório secreto da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que vazou para a imprensa.
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