Jornal diz que PF aguardava operação contra Lulinha desde julho de 2018, mas só agora a turma de Curitiba tenta encontrar provas contra o filho do ex-presidente
Jornal GGN – Até o jornal O Globo, parceiro da Lava Jato, estranhou o timing da força-tarefa de Curitiba em relação ao filho mais velho do ex-presidente Lula, Fábio Luís, o Lulinha.
Na terça (10) pela manhã, o GGN já havia antecipado que a Lava Jato estava em posse de informações contra Lulinha e seus sócios no grupo Gamecorp pelo menos desde 2015. Inquéritos, relatórios de inteligência, quebras de sigilo e outros dados de 2016 a 2018 também foram usados para subsidiar a deflagração da Operação Mapa da Mina. (Leia mais aqui).
À noite, O Globo publicou que a Polícia Federal concluiu, em junho de 2018, pelo indiciamento de Lulinha, solicitando medidas cautelares contra ele e outros investigados.
Mas o “Ministério Público Federal e a Justiça Federal demoraram 18 meses para autorizar uma operação, e ainda não está clara a razão da demora.”
“No meio deste caminho aconteceu uma eleição presidencial, equipes da força-tarefa Lava-Jato foram refeitas, mensagens particulares dos celulares de procuradores foram divulgadas e a prisão depois de segunda instância — regra que mantinha preso o ex-presidente Lula — deixou de existir.”
O Globo acrescentou que além dos dados da Operação Aletheia (de março de 2016), a principal carta na manga que a Lava Jato tem para fomentar a nova operação contra Lulinha é o colaborador Marco Aurélio Vitale, ex-diretor comercial de Jonas Suassuna no grupo Gol.
No mais, o procurador Roberson Pozzobon admitiu que, por enquanto, a operação Mapa da Mina é uma tentativa de encontrar provas para as convicções da força-tarefa. Leia aqui.
GGN

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