Eu estou sendo investigado, com o objetivo de ser incriminado, pelo simples fato de ter recebido uma mensagem e encaminhado. Isso vai virar crime no nosso país?”, questiona Alberto Carlos Almeida

Foto Reprodução
O cientista político, Alberto Carlos Almeida, divulgou, nesta quarta-feira (11), em suas redes sociais, um vídeo para denunciar o fato de ter sido intimado a depor na Polícia Federal (PF). Ele acusa o procurador da Lava Jato, Diogo Castor de Mattos, de “solicitar à PF investigação de boatos contra ele mesmo”.
Almeida explica que há algum tempo recebeu de várias fontes uma mensagem levantando a hipótese de que tinha sido descoberto o vazador da Lava Jato e que seria Mattos.
“Encaminhei para um grupo fechado de Whatsapp que eu não participo mais, o Prerrogativas. Alguém desse grupo, um X-9, um araponga, vazou essa mensagem. Então, aparece a mensagem como eu tendo sido a pessoa que enviou a mensagem”, explica.
Diante disso, segundo o cientista político, o próprio Mattos abriu uma investigação a favor de si próprio em Curitiba. “Um dos objetivos é me incriminar, tipificando calúnia, difamação. É um atentado contra a liberdade de expressão”.
Almeida diz que, na Polícia Federal, foi alvo de perguntas inquisitoriais e ambíguas. “Eu só recebi a mensagem e encaminhei. Mais nada. Eu estou sendo investigado, com o objetivo de ser incriminado, pelo simples fato de ter recebido uma mensagem e encaminhado. Isso vai virar crime no nosso país?”, questiona.
“O governo brasileiro está gastando recursos, gastou o meu tempo numa manhã de trabalho, gastou o tempo do meu advogado, o tempo de um delegado da Polícia Federal, e a gente discutindo crise fiscal no Brasil”, pondera.
“Se isso resultar numa condenação por calúnia ou difamação vai ser algo contra a liberdade e expressão. É claro que minha disposição, se isso ocorrer, é de recorrer, chegando até o Supremo Tribunal Federal, seria imensa”, acrescenta.
Assista ao vídeo:
Almeida explica que há algum tempo recebeu de várias fontes uma mensagem levantando a hipótese de que tinha sido descoberto o vazador da Lava Jato e que seria Mattos.
“Encaminhei para um grupo fechado de Whatsapp que eu não participo mais, o Prerrogativas. Alguém desse grupo, um X-9, um araponga, vazou essa mensagem. Então, aparece a mensagem como eu tendo sido a pessoa que enviou a mensagem”, explica.
Diante disso, segundo o cientista político, o próprio Mattos abriu uma investigação a favor de si próprio em Curitiba. “Um dos objetivos é me incriminar, tipificando calúnia, difamação. É um atentado contra a liberdade de expressão”.
Almeida diz que, na Polícia Federal, foi alvo de perguntas inquisitoriais e ambíguas. “Eu só recebi a mensagem e encaminhei. Mais nada. Eu estou sendo investigado, com o objetivo de ser incriminado, pelo simples fato de ter recebido uma mensagem e encaminhado. Isso vai virar crime no nosso país?”, questiona.
Recurso
“O governo brasileiro está gastando recursos, gastou o meu tempo numa manhã de trabalho, gastou o tempo do meu advogado, o tempo de um delegado da Polícia Federal, e a gente discutindo crise fiscal no Brasil”, pondera.
“Se isso resultar numa condenação por calúnia ou difamação vai ser algo contra a liberdade e expressão. É claro que minha disposição, se isso ocorrer, é de recorrer, chegando até o Supremo Tribunal Federal, seria imensa”, acrescenta.
Assista ao vídeo:
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