do Tijolaço – O Blog do Brizola Neto

A frase genial do Barão de Itararé, meu conterrâneo Apparicio Torelly, cai como uma luva para as análises políticas dos jornais brasileiros.
Dia 8, quarta feira, a Folha publicava que a “Perda de popularidade (do governo) definiu queda de Palocci”.
Hoje, dia 11, sai a chamada para a pesquisa Datafolha de amanhã:“Aprovação de Dilma resiste à inflação e crise, diz Datafolha“.
Dia 8, a Folha dizia:
“A presidente Dilma Rousseff decidiu demitir seu principal auxiliar, Antonio Palocci, após ser informada que pesquisas já apontavam desgaste do governo por conta da crise envolvendo aquele que foi um dos responsáveis pela arrecadação para sua campanha”
Dia 11, ela diz:
“A crise que levou à demissão do ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil) e a alta da inflação não tiveram impacto negativo na aprovação do governo Dilma Rousseff.”
Ou seja, o que o jornal escreve não tem o menor valor? Era “chute”?
Não tenho os dados completos da pesquisa, porque ainda não achei a Folha de domingo, mas o nível de ótimo/bom passa de 47 para 49%. Nos dados que o jornal adianta fica o registro de que a maioria dos brasileiros (óbvio, apesar dos narizes torcidos da elite arrogante) quer que Lula participe da administração.
E, quanto à piora das expectativas, pretender o que, com a mídia martelando que a “a inflação disparou” e as usinas fazendo a festa nos preços do etanol, mesmo que a inflação, em termos gerais, se mantenha num patamar semelhante ao de 2010, como já se demonstrou diversas vezes aqui?
O fato de Dilma ter resistido sem danos à ofensiva da mídia, como registra a pesquisa, porém, não nos deve fazer esmorecer. Vocês lembram daquela história de uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade? De quem era, mesmo?
A frase genial do Barão de Itararé, meu conterrâneo Apparicio Torelly, cai como uma luva para as análises políticas dos jornais brasileiros.
Dia 8, quarta feira, a Folha publicava que a “Perda de popularidade (do governo) definiu queda de Palocci”.
Hoje, dia 11, sai a chamada para a pesquisa Datafolha de amanhã:“Aprovação de Dilma resiste à inflação e crise, diz Datafolha“.
Dia 8, a Folha dizia:
“A presidente Dilma Rousseff decidiu demitir seu principal auxiliar, Antonio Palocci, após ser informada que pesquisas já apontavam desgaste do governo por conta da crise envolvendo aquele que foi um dos responsáveis pela arrecadação para sua campanha”
Dia 11, ela diz:
“A crise que levou à demissão do ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil) e a alta da inflação não tiveram impacto negativo na aprovação do governo Dilma Rousseff.”
Ou seja, o que o jornal escreve não tem o menor valor? Era “chute”?
Não tenho os dados completos da pesquisa, porque ainda não achei a Folha de domingo, mas o nível de ótimo/bom passa de 47 para 49%. Nos dados que o jornal adianta fica o registro de que a maioria dos brasileiros (óbvio, apesar dos narizes torcidos da elite arrogante) quer que Lula participe da administração.
E, quanto à piora das expectativas, pretender o que, com a mídia martelando que a “a inflação disparou” e as usinas fazendo a festa nos preços do etanol, mesmo que a inflação, em termos gerais, se mantenha num patamar semelhante ao de 2010, como já se demonstrou diversas vezes aqui?
O fato de Dilma ter resistido sem danos à ofensiva da mídia, como registra a pesquisa, porém, não nos deve fazer esmorecer. Vocês lembram daquela história de uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade? De quem era, mesmo?

Postar um comentário
-Os comentários reproduzidos não refletem necessariamente a linha editorial do blog
-São impublicáveis acusações de carácter criminal, insultos, linguagem grosseira ou difamatória, violações da vida privada, incitações ao ódio ou à violência, ou que preconizem violações dos direitos humanos;
-São intoleráveis comentários racistas, xenófobos, sexistas, obscenos, homofóbicos, assim como comentários de tom extremista, violento ou de qualquer forma ofensivo em questões de etnia, nacionalidade, identidade, religião, filiação política ou partidária, clube, idade, género, preferências sexuais, incapacidade ou doença;
-É inaceitável conteúdo comercial, publicitário (Compre Bicicletas ZZZ), partidário ou propagandístico (Vota Partido XXX!);
-Os comentários não podem incluir moradas, endereços de e-mail ou números de telefone;
-Não são permitidos comentários repetidos, quer estes sejam escritos no mesmo artigo ou em artigos diferentes;
-Os comentários devem visar o tema do artigo em que são submetidos. Os comentários “fora de tópico” não serão publicados;