Por Nestor Tipa Júnior
Da Rádio Gaúcha
Este ano, os assentados da reforma agrária do Rio Grande do Sul colheram 7,5 mil toneladas do arroz agroecológico. O cultivo foi feito em 2,5 mil hectares e rendeu mais de 150 mil sacas. As lavouras atingiram novas áreas, como o assentamento Madre Terra, localizado em São Gabriel, e a lucratividade foi 30% acima do produto convencional.
O presidente da Cooperativa Central dos Assentamentos do Rio Grande do Sul (Coceargs), Émerson Giacomelli, avalia que mesmo, com a crise de preços no setor, os agricultores que optaram pelo cultivo do orgânico tiveram renda.
"Apesar da atividade da cultura do arroz passar por uma grande crise econômica, nós que produzimos arroz orgânico conseguimos manter a renda da família e continuar na atividade. Apesar de ter diminuído a renda, por ter um mercado diferenciado, conseguimos manter um preço bom para as famílias" ressalta.
O início do próximo plantio está previsto para setembro com expectativa de envolver 340 famílias e com área total de mais de 3,2 mil hectares. Os técnicos orientam os produtores que realizem ajustes, como a diminuição do tempo de colheita.
Eles explicam que períodos muito longos aumentam a taxa de secagem do grão ainda na lavoura, o que ocasiona perda de rendimento.
Da Rádio Gaúcha
Este ano, os assentados da reforma agrária do Rio Grande do Sul colheram 7,5 mil toneladas do arroz agroecológico. O cultivo foi feito em 2,5 mil hectares e rendeu mais de 150 mil sacas. As lavouras atingiram novas áreas, como o assentamento Madre Terra, localizado em São Gabriel, e a lucratividade foi 30% acima do produto convencional.
O presidente da Cooperativa Central dos Assentamentos do Rio Grande do Sul (Coceargs), Émerson Giacomelli, avalia que mesmo, com a crise de preços no setor, os agricultores que optaram pelo cultivo do orgânico tiveram renda.
"Apesar da atividade da cultura do arroz passar por uma grande crise econômica, nós que produzimos arroz orgânico conseguimos manter a renda da família e continuar na atividade. Apesar de ter diminuído a renda, por ter um mercado diferenciado, conseguimos manter um preço bom para as famílias" ressalta.
O início do próximo plantio está previsto para setembro com expectativa de envolver 340 famílias e com área total de mais de 3,2 mil hectares. Os técnicos orientam os produtores que realizem ajustes, como a diminuição do tempo de colheita.
Eles explicam que períodos muito longos aumentam a taxa de secagem do grão ainda na lavoura, o que ocasiona perda de rendimento.

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