do Monitor Mercantil

Barbassa: recuperação da economia foi decisiva para o resultado (Foto: Agência Petrobras)
Ganho de R$ 22 bi é puxado por aumento
da produção e vendas no país no 1º semestre
As vendas internas e o aumento da produção garantiram à Petrobras lucro líquido de R$ 21,9 bilhões, no primeiro semestre, 37% superior ao mesmo período de 2010.
"O resultado da Petrobras neste primeiro semestre é decorrência direta do comportamento da economia brasileira nos primeiros seis meses do ano. Houve crescimento na venda de derivados para o mercado interno, de gasolina, diesel, mas é muito importante também destacar o significativo aumento da produção entre um período e outro", salientou o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, segundo a Agência Brasil.
Os dados são uma ducha de água fria nos lobbies que defendem o alinhamento dos preços internos da empresa aos praticados nos especulativos mercados futuros de petróleo. Com o lucro crescendo 37% mesmo com as tarifas estáveis nas refinarias, fica mais difícil pressionar pela alta dos preços, para beneficiar as multinacionais do setor instaladas no país, que não conseguem competir com a Petrobras.
Segundo a empresa, a produção de petróleo e gás cresceu 2% em relação ao primeiro semestre do ano passado. Com isso, alcançou uma média de 2,6 milhões de barris de óleo equivalente (petróleo e gás).
Paralelamente, o volume de vendas de derivados no mercado interno cresceu 9% de janeiro a junho de 2011.
"Este crescimento é expressivo, se for levado em conta que a alta do primeiro semestre de 2009 para o mesmo período de 2010 já havia sido de 11%", observou Barbassa.
Barbassa: recuperação da economia foi decisiva para o resultado (Foto: Agência Petrobras)
Ganho de R$ 22 bi é puxado por aumento
da produção e vendas no país no 1º semestre
As vendas internas e o aumento da produção garantiram à Petrobras lucro líquido de R$ 21,9 bilhões, no primeiro semestre, 37% superior ao mesmo período de 2010.
"O resultado da Petrobras neste primeiro semestre é decorrência direta do comportamento da economia brasileira nos primeiros seis meses do ano. Houve crescimento na venda de derivados para o mercado interno, de gasolina, diesel, mas é muito importante também destacar o significativo aumento da produção entre um período e outro", salientou o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, segundo a Agência Brasil.
Os dados são uma ducha de água fria nos lobbies que defendem o alinhamento dos preços internos da empresa aos praticados nos especulativos mercados futuros de petróleo. Com o lucro crescendo 37% mesmo com as tarifas estáveis nas refinarias, fica mais difícil pressionar pela alta dos preços, para beneficiar as multinacionais do setor instaladas no país, que não conseguem competir com a Petrobras.
Segundo a empresa, a produção de petróleo e gás cresceu 2% em relação ao primeiro semestre do ano passado. Com isso, alcançou uma média de 2,6 milhões de barris de óleo equivalente (petróleo e gás).
Paralelamente, o volume de vendas de derivados no mercado interno cresceu 9% de janeiro a junho de 2011.
"Este crescimento é expressivo, se for levado em conta que a alta do primeiro semestre de 2009 para o mesmo período de 2010 já havia sido de 11%", observou Barbassa.
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