do FESTIVAL DE BESTEIRAS NA IMPRENSA
Este post foi originalmente publicado, aqui neste blog, em 13/12/2010 (clique aqui)
Pela atualidade do debate sobre a omissão do Sistema Globo em relação ao vazamento de óleo pela Chevron, repetirei o post tal e qual foi publicado há quase um ano atrás.
Serve para termos clareza do que o Brasil escapou ao eleger Dilma Rousseff e não José Serra.
***

Agora fica mais claro o porque da baixaria da campanha Serra contra a Dilma.
Como foi várias vezes insinuado – e agora confirmado pelo WikiLeakes – o que estava em jogo era a maior riqueza comercial do Brasil: o petróleo do pré-sal.
E o Serra com aquela conversa mole de que iria estatizar a Petrobras!
O pior é que muita gente (boa?) acreditou no entreguista.
Triste final de carreira para um cara que foi líder estudantil, no início dos anos de chumbo.
O que dirão, com essa notícia, o Merval, a Míriam, o Sardenberg e o Augusto Nunes, entre outros?
Leiam ao texto de matéria do site Folha.com:
“As petroleiras americanas não queriam a mudança no marco de exploração de petróleo no pré-sal que o governo aprovou no Congresso, e uma delas ouviu do então pré-candidato favorito à Presidência, José Serra (PSDB), a promessa de que a regra seria alterada caso ele vencesse.
É isso que mostra telegrama diplomático dos EUA de dezembro de 2009 obtido pelo site WikiLeaks (www.wikileaks.ch). A organização teve acesso a milhares de despachos. A Folha e outras seis publicações têm acesso antecipado à divulgação no site do WikiLeaks.
“Deixa esses caras [do PT] fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava… E nós mudaremos de volta”, disse Serra a Patricia Pradal, diretora de Desenvolvimento de Negócios e Relações com o Governo da petroleira norte-americana Chevron, segundo relato do telegrama.”

Este post foi originalmente publicado, aqui neste blog, em 13/12/2010 (clique aqui)
Pela atualidade do debate sobre a omissão do Sistema Globo em relação ao vazamento de óleo pela Chevron, repetirei o post tal e qual foi publicado há quase um ano atrás.
Serve para termos clareza do que o Brasil escapou ao eleger Dilma Rousseff e não José Serra.
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Agora fica mais claro o porque da baixaria da campanha Serra contra a Dilma.
Como foi várias vezes insinuado – e agora confirmado pelo WikiLeakes – o que estava em jogo era a maior riqueza comercial do Brasil: o petróleo do pré-sal.
E o Serra com aquela conversa mole de que iria estatizar a Petrobras!
O pior é que muita gente (boa?) acreditou no entreguista.
Triste final de carreira para um cara que foi líder estudantil, no início dos anos de chumbo.
O que dirão, com essa notícia, o Merval, a Míriam, o Sardenberg e o Augusto Nunes, entre outros?
Leiam ao texto de matéria do site Folha.com:
“As petroleiras americanas não queriam a mudança no marco de exploração de petróleo no pré-sal que o governo aprovou no Congresso, e uma delas ouviu do então pré-candidato favorito à Presidência, José Serra (PSDB), a promessa de que a regra seria alterada caso ele vencesse.
É isso que mostra telegrama diplomático dos EUA de dezembro de 2009 obtido pelo site WikiLeaks (www.wikileaks.ch). A organização teve acesso a milhares de despachos. A Folha e outras seis publicações têm acesso antecipado à divulgação no site do WikiLeaks.
“Deixa esses caras [do PT] fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava… E nós mudaremos de volta”, disse Serra a Patricia Pradal, diretora de Desenvolvimento de Negócios e Relações com o Governo da petroleira norte-americana Chevron, segundo relato do telegrama.”
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