do Passa Palavra


É medo o que eles vendem com esse massacre para todos os pobres do Brasil, para que não se politizem e não se empoderem. O medo como estratégia e força de controle, embora, saibamos, na realidade são eles os que temem. Por Zé Max
pedro-3Foi tudo bem corrido, desde ontem até agora.
A novidade é que ontem foi realizado um livestream com Pedro Rios Leão e muita gente de todos os lugares pode ouvir e perguntar. O link para esse canal aqui.
Já se nota Pedro um pouco abatido e cansado, mas, apesar desse desgaste e da fome, conserva-se sereno e convicto, e fala horas sem parar!
Por volta das 20h, subitamente, chegaram dois carros de bombeiro e uma ambulância para avaliar o estado físico de Pedro. Minutos depois chegou a polícia.
Os bombeiros disseram saber do que se passava e se mostraram preocupados. Chegaram a dizer que só sairiam com ele.
Pedro conversou tranquilamente sobre as razões que o motivam a estar ali, dizendo que não se trata nem dele, nem especialmente da Rede Globo, mas de Pinheirinho.

pedro-5E ao narrar o que sabe, porque viveu e viu, para nossa surpresa, bombeiros e um policial militar se mostraram solidários. Pinheirinho lhes atravessou a farda e a dureza.
Hoje logo mais a gente se prepara para a exibição do minidoc, feito por ele em Pinheirinho, “Eu queria matar a PresidentA”, que já passa 60 mil visualizações e, soubemos ontem à noite, chegou até à própria presidente. Veja aqui.
Link para o evento aqui.
Juntos comemoramos a notícia que saiu em O Globo online de noite que dizia que o Governo Federal denunciou a violação de Direitos Humanos em Pinheirinho. Algo bom.
Leia aqui.
Aos poucos, mais pessoas vão chegando para ocupar e para essa sexta-feira já se prepara um grande ato partindo do Largo do Machado, na Zona Sul do Rio, rumo ao Jardim Botânico, onde Pedro Rios Leão está desde domingo.
pedro-2Essa matéria saiu hoje aqui, e essa aqui foi feita por um amigo nosso, o Bruno Stehling, ontem à noite, com retrospectiva e além!
Mas há muita coisa rolando no Brasil e fora. Vejam fotos de brasileiros em Amsterdam ou em Madri erguendo cartazes “Todos somos Pinheirinho”. A luta é essa, ficar em cima para não se esquecer e até que o governo paulista seja responsabilizado.
É medo o que eles vendem com esse massacre para todos os pobres do Brasil, para que não se politizem e não se empoderem. O medo como estratégia e força de controle, embora, saibamos, na realidade são eles os que temem.
Só os mil Pinheirinhos do Brasil, tensionados e em revolta, podem comprovar quem são os fracos da história. A ordem instituída se sabe incapaz de bancar mil Pinheirinhos inflamados.
Um abraço!
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As fotografias são de Guilherme Kanno.

http://www.flickr.com/photos/guilhermekanno/

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