TERRA
Os livros foram recuperados pela polícia nesta segunda-feira
Foto: Fernando Borges/Terra
HERMANO FREITAS
Direto de São Paulo
A Polícia Civil de São Paulo tomou precauções para que os 22 livros raros roubados há dois meses do Instituto de Botânica, na Água Funda, zona sul de São Paulo, não fossem levados para fora do País. Segundo o diretor do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), Nelson Silveira Guimarães, um aviso foi dado para a Polícia Federal para que portos, aeroportos, rodovias e rodoviárias fossem monitorados de modo a impedir a saída dos livros do Estado. "Nossa preocupação principal sempre foi nas obras", disse o delegado.
As obras foram recuperadas em sacos de lixo no bairro Paraíso na segunda-feira e um suspeito foi preso por suposta autoria do roubo. Carlos Xavier de Araújo Lima, 38 anos, era procurado pela Justiça e foi encontrado quando saía de uma academia de ginástica no Bom Retiro, região central da cidade.
O crime
No dia 2 de fevereiro deste ano, dois homens armados com revólveres renderam dois seguranças, três funcionários e um estagiário do instituto antes de roubar os exemplares. Eles fugiram em um carro com placas clonadas. Os bandidos haviam levado volumes das obras Sertum palmarum brasiliensium, de 1903,Bambusees, de 1913, e da obra Flora Fluminensis, de 1827. Os livros teriam sido roubados por encomenda.
O suspeito foi detido no bairro do Bom Retiro, na região central da capital. Na sequência, a equipe descobriu que os envolvidos estavam transferindo de local as publicações. Os policiais abortaram o esquema e encontraram as obras dentro de sete sacos de lixo em uma rua no bairro do Paraíso, também na zona sul.
A equipe da 1ª Delegacia de Investigações sobre Roubos convocou os funcionários da biblioteca para fazerem o reconhecimento do homem detido. Ele apresenta as mesmas características de um dos envolvidos no roubo. Pelo menos outros dois participaram do ataque. Policiais conseguiram localizar no mês passado o veículo utilizado no roubo. Os investigadores encontram o veículo incendiado em Pirituba, na zona oeste de São Paulo.
A Polícia Civil de São Paulo tomou precauções para que os 22 livros raros roubados há dois meses do Instituto de Botânica, na Água Funda, zona sul de São Paulo, não fossem levados para fora do País. Segundo o diretor do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), Nelson Silveira Guimarães, um aviso foi dado para a Polícia Federal para que portos, aeroportos, rodovias e rodoviárias fossem monitorados de modo a impedir a saída dos livros do Estado. "Nossa preocupação principal sempre foi nas obras", disse o delegado.
As obras foram recuperadas em sacos de lixo no bairro Paraíso na segunda-feira e um suspeito foi preso por suposta autoria do roubo. Carlos Xavier de Araújo Lima, 38 anos, era procurado pela Justiça e foi encontrado quando saía de uma academia de ginástica no Bom Retiro, região central da cidade.
O crime
No dia 2 de fevereiro deste ano, dois homens armados com revólveres renderam dois seguranças, três funcionários e um estagiário do instituto antes de roubar os exemplares. Eles fugiram em um carro com placas clonadas. Os bandidos haviam levado volumes das obras Sertum palmarum brasiliensium, de 1903,Bambusees, de 1913, e da obra Flora Fluminensis, de 1827. Os livros teriam sido roubados por encomenda.
O suspeito foi detido no bairro do Bom Retiro, na região central da capital. Na sequência, a equipe descobriu que os envolvidos estavam transferindo de local as publicações. Os policiais abortaram o esquema e encontraram as obras dentro de sete sacos de lixo em uma rua no bairro do Paraíso, também na zona sul.
A equipe da 1ª Delegacia de Investigações sobre Roubos convocou os funcionários da biblioteca para fazerem o reconhecimento do homem detido. Ele apresenta as mesmas características de um dos envolvidos no roubo. Pelo menos outros dois participaram do ataque. Policiais conseguiram localizar no mês passado o veículo utilizado no roubo. Os investigadores encontram o veículo incendiado em Pirituba, na zona oeste de São Paulo.
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