Palavras Diversas
O sistema judiciário brasileiro que é "aplaudido" pelos formadores de opinião pela condenação imposta aos réus do mensalão, é o mesmo que põe em liberdade, novamente, o bicheiro [ou seria empresario de jogos de azar?] Carlinhos Cachoeira.
Não há uma grita ou qualquer agravo contra este ato estampado em páginas de jornais ou revistas. As tvs informam, como algo ordinário, coisa qualquer.
Cachoeira é personagem central de um esquema de corrupção que tomou de assalto todo o estado de Goiás e tornou o seu atual governador, Marconi Perillo, do PSDB, uma espécie de testa de ferro do verdadeiro governante...
Cachoeira foi a ruína política de Demóstenes Torres, o ex-paladino da ética, após escutas que flagraram ambos em arranjos criminosos.
Seus tentáculos chegaram até José Arruda, o ex-governador cassado do Distrito Federal pelo DEM.
Também pudera, Cachoeira dominava também a redação da revista Veja e da Época, não me parece um assunto conveniente para alguns setores das grandes empresas de comunicações do Brasil.
Segundo o portal Brasil 247, "o desembargador federal Tourinho Neto concedeu em tempo recorde na tarde desta terça (11) um habeas corpus que liberta o bicheiro Carlinhos Cachoeira, que estava preso desde o último sábado em Goiânia depois de ser condenado a 39 anos de 8 meses de prisão pelas acusações da Operação Monte Carlo. A informação é do site G1 do DF.
Um fax concedendo a liberdade a Cachoeira foi expedido pelo juiz do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) à 11ª Vara da Justiça Federal por volta das 15 horas desta terça-feira, menos de 23 horas após o pedido da defesa do contraventor, que chegou à mesa de Tourinho às 16h30 da segunda-feira."
Quanta agilidade do judiciário, encarnado na figura plácida de Tourinho Neto, para livrar das garras da justiça um malfeitor condenado a quase 40 anos de prisão por liderar um esquema criminoso que colocou em risco o Estado Democrático de Direito.
Será que Mervais e quetais escreverão, possessos de indignação, contra o ofício de Tourinho Neto?
Joaquim Barbosa criticará este ato, suspeito, do colega?
Continua o festival da seletividade oportuna dos fatos...
O dia foi salvo pelas convocações de FHC e Gurgel para se explicarem no Congresso.
O primeiro sobre a lista de Furnas, esquema de caixa dois para alimentar campanhas para o PSDB.
O segundo para explicar sobre suas relações, conflituosas, entre o Ministério Público e órgãos de inteligência, que poderiam estar pondo em risco importantes investigações da Polícia Federal.
Possivelmente os "amigos midiáticos" do ex-presidente tucano e do Procurador Geral da República sairão a caça de seus convocadores, tentarão desmoralizá-los e, de alguma forma, colocarão a mão no fogo pelos requisitados pelo Parlamento brasileiro.
Não é difícil prever isso.
O jogo não é mais de cena e as partidarizações estão escancaradas.
Vale tudo contra um lado, para destruir Lula e PT, e do outro, para livrar de qualquer mácula o PSDB e seus asseclas.

O Procurador Geral, Roberto Gurgel, muito a vontade entre seus amigos tucanos, inclusive apertando a mão de Demóstenes Torres, o ex-paladino da ética, faltou FHC nesta imagem. Convocações de ambos salvou o dia, após Tourinho Neto libertar Cachoeira com agilidade impressionante
O sistema judiciário brasileiro que é "aplaudido" pelos formadores de opinião pela condenação imposta aos réus do mensalão, é o mesmo que põe em liberdade, novamente, o bicheiro [ou seria empresario de jogos de azar?] Carlinhos Cachoeira.
Não há uma grita ou qualquer agravo contra este ato estampado em páginas de jornais ou revistas. As tvs informam, como algo ordinário, coisa qualquer.
Cachoeira é personagem central de um esquema de corrupção que tomou de assalto todo o estado de Goiás e tornou o seu atual governador, Marconi Perillo, do PSDB, uma espécie de testa de ferro do verdadeiro governante...
Cachoeira foi a ruína política de Demóstenes Torres, o ex-paladino da ética, após escutas que flagraram ambos em arranjos criminosos.
Seus tentáculos chegaram até José Arruda, o ex-governador cassado do Distrito Federal pelo DEM.
Também pudera, Cachoeira dominava também a redação da revista Veja e da Época, não me parece um assunto conveniente para alguns setores das grandes empresas de comunicações do Brasil.
Segundo o portal Brasil 247, "o desembargador federal Tourinho Neto concedeu em tempo recorde na tarde desta terça (11) um habeas corpus que liberta o bicheiro Carlinhos Cachoeira, que estava preso desde o último sábado em Goiânia depois de ser condenado a 39 anos de 8 meses de prisão pelas acusações da Operação Monte Carlo. A informação é do site G1 do DF.
Um fax concedendo a liberdade a Cachoeira foi expedido pelo juiz do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) à 11ª Vara da Justiça Federal por volta das 15 horas desta terça-feira, menos de 23 horas após o pedido da defesa do contraventor, que chegou à mesa de Tourinho às 16h30 da segunda-feira."
Quanta agilidade do judiciário, encarnado na figura plácida de Tourinho Neto, para livrar das garras da justiça um malfeitor condenado a quase 40 anos de prisão por liderar um esquema criminoso que colocou em risco o Estado Democrático de Direito.
Será que Mervais e quetais escreverão, possessos de indignação, contra o ofício de Tourinho Neto?
Joaquim Barbosa criticará este ato, suspeito, do colega?
Continua o festival da seletividade oportuna dos fatos...
O dia foi salvo pelas convocações de FHC e Gurgel para se explicarem no Congresso.
O primeiro sobre a lista de Furnas, esquema de caixa dois para alimentar campanhas para o PSDB.
O segundo para explicar sobre suas relações, conflituosas, entre o Ministério Público e órgãos de inteligência, que poderiam estar pondo em risco importantes investigações da Polícia Federal.
Possivelmente os "amigos midiáticos" do ex-presidente tucano e do Procurador Geral da República sairão a caça de seus convocadores, tentarão desmoralizá-los e, de alguma forma, colocarão a mão no fogo pelos requisitados pelo Parlamento brasileiro.
Não é difícil prever isso.
O jogo não é mais de cena e as partidarizações estão escancaradas.
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