Um pastor evangélico que dizia curar câncer através da prática sexual foi preso sob acusação de estupro de uma adolescente, após denúncia feita pelo Ministério Público.
Luciano Felix da Silva liderava a igreja Assembleia de Deus A Caminho do Céu, em Petrópolis, Rio de Janeiro, e teria procurado a menina para dizer que havia sido “revelado a ele por Deus” que ela tinha um câncer, e que a única forma de alcançar a cura seria manter relações sexuais com ele.
Diante da recusa da garota, o pastor teria afirmado que a doença se agravaria e que iria se masturbar na frente dela, dizendo que o ato remediaria a situação. Segundo o R7, na sequência, com as mãos sobre a genitália da adolescente, o pastor “orou” pela cura do suposto câncer.
A Promotoria de Petrópolis reforçou na denúncia que Luciano Felix se aproveitou de sua posição como líder eclesiástico não só da garota, mas também de sua família, que é membro da denominação.
De acordo com o Código Penal Brasileiro, o artigo 213 define como crime “constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso”. A promotora Maria de Lourdes afirmou que a pena, em caso de condenação, pode chegar a 18 anos, e que o depoimento da vítima é essencial: “Cumpre salientar que a palavra da vítima nos crimes sexuais possui valor preponderante, eis que estes, na maioria das vezes, são cometidos na clandestinidade, sem a presença de qualquer testemunha e não deixando quaisquer vestígios”.
GNotícias
Luciano Felix da Silva liderava a igreja Assembleia de Deus A Caminho do Céu, em Petrópolis, Rio de Janeiro, e teria procurado a menina para dizer que havia sido “revelado a ele por Deus” que ela tinha um câncer, e que a única forma de alcançar a cura seria manter relações sexuais com ele.
Diante da recusa da garota, o pastor teria afirmado que a doença se agravaria e que iria se masturbar na frente dela, dizendo que o ato remediaria a situação. Segundo o R7, na sequência, com as mãos sobre a genitália da adolescente, o pastor “orou” pela cura do suposto câncer.
A Promotoria de Petrópolis reforçou na denúncia que Luciano Felix se aproveitou de sua posição como líder eclesiástico não só da garota, mas também de sua família, que é membro da denominação.
De acordo com o Código Penal Brasileiro, o artigo 213 define como crime “constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso”. A promotora Maria de Lourdes afirmou que a pena, em caso de condenação, pode chegar a 18 anos, e que o depoimento da vítima é essencial: “Cumpre salientar que a palavra da vítima nos crimes sexuais possui valor preponderante, eis que estes, na maioria das vezes, são cometidos na clandestinidade, sem a presença de qualquer testemunha e não deixando quaisquer vestígios”.
GNotícias
Postar um comentário
-Os comentários reproduzidos não refletem necessariamente a linha editorial do blog
-São impublicáveis acusações de carácter criminal, insultos, linguagem grosseira ou difamatória, violações da vida privada, incitações ao ódio ou à violência, ou que preconizem violações dos direitos humanos;
-São intoleráveis comentários racistas, xenófobos, sexistas, obscenos, homofóbicos, assim como comentários de tom extremista, violento ou de qualquer forma ofensivo em questões de etnia, nacionalidade, identidade, religião, filiação política ou partidária, clube, idade, género, preferências sexuais, incapacidade ou doença;
-É inaceitável conteúdo comercial, publicitário (Compre Bicicletas ZZZ), partidário ou propagandístico (Vota Partido XXX!);
-Os comentários não podem incluir moradas, endereços de e-mail ou números de telefone;
-Não são permitidos comentários repetidos, quer estes sejam escritos no mesmo artigo ou em artigos diferentes;
-Os comentários devem visar o tema do artigo em que são submetidos. Os comentários “fora de tópico” não serão publicados;