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Teatro Positivo totalmente lotado com mais de 3 mil militantes e simpatizantes vendo a fala de Dilma. Fotos de Tarso Cabral Violin
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Crianças com Dilma. Foto de Tarso Cabral Violin
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Gleisi falou no Teatro Positivo. Foto de Tarso Cabral Violin
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Lula foi o mais animado. Foto de Tarso Cabral Violin
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Partido dos Trabalhadores), considerado o melhor presidente do Brasil de todos os tempos, esteve ontem (03) em Curitiba para apoiar a reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT), a eleição de Gleisi Hoffmann (PT) para governadora do Paraná (vice Haroldo Ferreira do PDT) e Ricardo Gomyde (PCdoB) para o Senado Federal.

O evento foi no Teatro Positivo, dentro da Universidade Positivo, e contou com mais de 3 mil militantes e simpatizantes do PT e dos partidos de apoio à Gleisi, o PDT, o PCdoB, o PTN e o PRB.

Dilma fez agradeceu pela eficiência de Gleisi enquanto foi sua Ministra-Chefe da Casa Civil; disse que nunca deixou de repassar as verbas do Paraná e informou sobre todos os recursos públicos que repassou ao estado, desmentindo o governador Beto Richa (PSDB).

A presidenta informou, por exemplo, que o estado recebe muito dinheiro do Bolsa Família e muitos médicos do programa Mais Médicos.

O governo federal investiu muito no Paraná desde 2003, como os R$ 47 bilhões dos PACs 1 e 2: “O Paraná nunca foi discriminado pelo governo federal. Para mim, os interesses do povo estão acima das questões partidárias”.

Falou sobre os avanços na educação, que os adversários andam espalhando mentiras, e propôs que os apoiadores de sua candidatura falem a verdade.

Criticou o governo FHC (PSDB, de 1995-2002), informando que os tucanos no governo federal produziram recessão, desemprego, redução da renda dos trabalhadores, dilapidação do patrimônio com a venda de patrimônio público com preço baixo. Disse que os tucanos não são maus, mas se submeteram ao ideário anti-popular do FMI.

Falou que governar exige coragem, e que o seu governo tem um lado, o lado do povo brasileiro, dos 36 milhões que foram resgatados da extrema pobreza, por causa do bolsa família e do programa Brasil sem miséria; dos 42 milhões de brasileiros que acenderam para a classe média, com a valorização do salário mínimo, aumento de carteira assinada e aumento real de renda, o que se criou um mercado interno no Brasil.

Informou que o Pronatec foi criado para os jovens conseguirem um bom emprego; que os microempreendedores, junto com os pequenos empresários, se beneficiaram do Simples; para o sonho da casa própria seu governo e de Lula contrataram 3, 75 bilhões casas.

Disse que o seu lado é o lado de 50 milhões de brasileiros que passaram a ter atendimento de saúde com regularidade.

Governou sem ódio, sem discriminação, sem ressentimento, e que governar é fazer escolhas, com uma transformação pacífica. Para ela o Brasil mudou, e vai continuar mudando para melhor: “a partir das bases que criamos com crescimento e distribuição de renda, faremos mais mudança; e mudar fazendo o povo ser protagonista”.

Para Dilma o fim da miséria é só o começo e falou que a Petrobras chegou a produzir nesta semana em torno de 500 mil barris diários extraídos do pré-sal.

Tratou do sucesso da “Copa das Copas”, defendeu a reforma política e informou que “nunca fomos engavetadores de processo, não deixamos nada para baixo do tapete, criamos a Lei de Acesso à Informação, Portal da Transparência, independência da Polícia Federal, Comissão da Verdade, e sempre combatemos a corrupção”.

Falou bonito a la Lula:

“O filho do pedreiro pode ser doutor,

A empregada doméstica tem todos os direitos trabalhistas,

A costureira pode viajar de avião,

Uma faxineira pode ter casa própria!”
Defendeu a implementação das cotas, da proteção à mulher vítima da violência, e que o Brasil não tem lugar para a volta ao passado, o país deve ser forte e otimista. Em tempos de Copa e torcida verde amarela ela desejou sorte no jogo decisivo de hoje entre Brasil e Colômbia.

Disse que aqueles que têm complexo de vira-latas no Brasil foram silenciados com o sucesso da Copa.

Disse que vai sempre fazer um esforço para a verdade: “Vamos debater, vamos confrontar projetos, discutir sem ódio e com muita argumentação, quem tem a força do povo ao seu lado não teme nada e a ninguém”.

Para ela aqui no Paraná há a melhor candidatura possível, tanto no governo, senado e vice.

“Quando dizemos a verdade ninguém nos segura, vamos combater o pessimismo”.

Antes de encerrar pediu um minuto de silêncio por todos aqueles que foram feridos e perderam a vida com a queda de um viaduto em Belo Horizonte.

Depois foi a vez de Gleisi falar, que disse que não quer o passado, não quer um governo que mergulhou o Paraná no caos.

Lula disse que “Se em 2002 tivemos que vencer a esperança, hoje devemos vencer o ódio”, que quem precisa de Estado não é o rico e sim o pobre, e que o Choque de Gestão significa desemprego e diminuição de salário. Disse que os tucanos falam que vão fazer mas não fizeram quando estavam no poder, que o Fies levou milhões de estudantes para a universidade e que “nesse país ninguém vai deixar de estudar porque não nasceu em berço de ouro”, e “mais do que ganhar a eleição, vocês devem trabalhar para politizar a sociedade”.

Veja o vídeo de quando Lula falou sobre corrupção, clique aqui.

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