Hoje, o senador tucano é o principal porta-voz do imperialismo nas eleições presidenciais de outubro
No dia dos 50 anos do golpe militar, o presidenciável tucano, Aécio Neves, participou de um evento com uma série de empresários em São Paulo. Muitos deles, inclusive, ajudaram a financiar o golpe de 1964. O que muitos não sabem, no entanto, é que a ligação entre a família do atual senador mineiro e os golpistas é antiga.
Além de ser neto de Tancredo Neves, por parte de mãe, o tucano também descende de outra oligarquia política mineira por parte de pai. Tristão Ferreira da Cunha, seu avô, foi deputado pelo PR de 1946 até 1963 e apoiou o golpe de 1964. Seu pai, Aécio Ferreira da Cunha, por sua vez, também apoiou o regime militar sendo deputado pela ARENA, PDS e PFL em um período que vai de 1962 a 1986.
Após o golpe seu avô assumiu a presidência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
Antes do golpe, o pai de Aécio Neves se beneficiou do dinheiro daqueles que, anos mais tarde, assumiriam o poder. Nas eleições de 1962, ele foi financiado por empresas norte-americanas. O financiamento ocorreu por meio do IBAD, uma OnG ligada a CIA (Agência de Espionagem dos EUA).
Aécio Cunha aparece em uma lista de 111 deputados que tiveram suas campanhas financiadas pelo órgão de inteligência do imperialismo. O caso deu origem a uma CPI na época. Além de Cunha, estavam na lista direitistas como Plínio Salgado, Padre Godinho e Amaral Neto.
Atualmente Aécio Neves promove uma campanha que, com a faixada de “combate a corrupção”, quer instalar uma CPI da Petrobras e, assim, aumentara a participação estrangeira na exploração do petróleo nacional. Neste caso, a história se repete e a família volta a ser porta-voz dos interesses imperialistas no País.
Causa Operária
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| Aécio Ferreira da Cunha e Aécio Neves |
No dia dos 50 anos do golpe militar, o presidenciável tucano, Aécio Neves, participou de um evento com uma série de empresários em São Paulo. Muitos deles, inclusive, ajudaram a financiar o golpe de 1964. O que muitos não sabem, no entanto, é que a ligação entre a família do atual senador mineiro e os golpistas é antiga.
Além de ser neto de Tancredo Neves, por parte de mãe, o tucano também descende de outra oligarquia política mineira por parte de pai. Tristão Ferreira da Cunha, seu avô, foi deputado pelo PR de 1946 até 1963 e apoiou o golpe de 1964. Seu pai, Aécio Ferreira da Cunha, por sua vez, também apoiou o regime militar sendo deputado pela ARENA, PDS e PFL em um período que vai de 1962 a 1986.
Após o golpe seu avô assumiu a presidência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
Antes do golpe, o pai de Aécio Neves se beneficiou do dinheiro daqueles que, anos mais tarde, assumiriam o poder. Nas eleições de 1962, ele foi financiado por empresas norte-americanas. O financiamento ocorreu por meio do IBAD, uma OnG ligada a CIA (Agência de Espionagem dos EUA).
Aécio Cunha aparece em uma lista de 111 deputados que tiveram suas campanhas financiadas pelo órgão de inteligência do imperialismo. O caso deu origem a uma CPI na época. Além de Cunha, estavam na lista direitistas como Plínio Salgado, Padre Godinho e Amaral Neto.
Atualmente Aécio Neves promove uma campanha que, com a faixada de “combate a corrupção”, quer instalar uma CPI da Petrobras e, assim, aumentara a participação estrangeira na exploração do petróleo nacional. Neste caso, a história se repete e a família volta a ser porta-voz dos interesses imperialistas no País.
Causa Operária

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