O texto afirma que há sinais de que está em andamento um "golpe de Estado" contra a presidente e compara o processo em tramitação no Congresso com o início da ditadura militar, em 1964.
O manifesto, assinado por dirigentes do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo e da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas), também faz críticas à Operação Lava Jato, ao deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao clima de hostilidade nas redes sociais e nas ruas.
O texto diz ainda que grandes empresas de comunicação desempenham um papel nefasto na atual crise política e produzem uma ofensiva contra o governo Dilma. Para os jornalistas, os veículos estão destruindo reputações ao alardear vazamentos seletivos. Os signatários afirmam que vão permanecer nas trincheiras da luta democrática e que vão se unir nas ruas aos movimentos contrários ao impeachment.Notinha da Folha

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