
As paredes da casa são feitas com vidro, madeira e uma argamassa de areia, argila e palha. Os tijolos desses materiais naturais foram moldados pelo casal e amigos, em um processo que durou dois anos.
A cúpula geodésica foi escolhida pela estabilidade e resistência mecânica, características necessárias para sua localização geográfica, onde há muitas tempestades de neve. Além de manter a temperatura estável durante todo o ano, o vidro reduz a radiação ultravioleta e o domo funciona como uma estufa para a horta da família.
A redoma de 15m de diâmetro, 360 painéis de vidro e 832m de barras de alumínio reciclado levou apenas três semanas para ser construída. Sem fundações profundas, a construção causou pouco impacto ambiental, fator importante para o casal. A construção deve ter vida útil de cem anos, sem manutenção constante.
Seguindo o sonho do casal de morar em uma casa que não traga impactos negativos para o meio ambiente, todo o esgoto gerado pela família é tratado e usado para irrigar e fertilizar a horta. A energia elétrica vem de painéis solares. Todos os legumes e vegetais consumidos pelo casal e seus três filhos mais velhos é produzida ali. Benjamin e Ingrid acabam de ter mais um bebê, o primeiro a nascer na casa.
Apesar de muito da casa ter sido feita pelo próprio casal, a construção – especialmente a cúpula – custou cerca de US$490 mil.
Seguidores do coração
O sobrenome adotado pela família, Hertefølger, significa “seguidores do coração”, em norueguês. O casal decidiu usar este sobrenome há alguns anos, para mostrar sua filosofia de vida. “Construímos o que queríamos construir”, diz Ingrid no documentário sobre a casa, chamado The Heart Followers.
“Não importa o que os outros pensem, sempre há alguém que discorda e que acha que o que faço é errado. Acredito que a receita para o fracasso é tentar satusfazer todo mundo, porque isso não é possível”, reflete Ingrid.
O objetivo, dizem Ingrid e Benjamin, é dar aos filhos a melhor infância possível e uma visão do que precisam fazer para viverem na Terra. Ao invés de gastarem tempo com vídeo games ou no shopping, as crianças balançam na rede, brincam no jardim e exploram a floresta ao redor da casa em busca de criaturas místicas, muito presente no folclore norueguês. [Oddity Central]



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“Não importa o que os outros pensem, sempre há alguém que discorda e que acha que o que faço é errado. Acredito que a receita para o fracasso é tentar satusfazer todo mundo, porque isso não é possível”, reflete Ingrid.
O objetivo, dizem Ingrid e Benjamin, é dar aos filhos a melhor infância possível e uma visão do que precisam fazer para viverem na Terra. Ao invés de gastarem tempo com vídeo games ou no shopping, as crianças balançam na rede, brincam no jardim e exploram a floresta ao redor da casa em busca de criaturas místicas, muito presente no folclore norueguês. [Oddity Central]



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