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Lava Jato fez conexão de executivo hoje preso com pagamentos a escritório de Adriana Ancelmo para se chegar à Teixeira & Martins


Jornal GGN - Da então suposta contratação de funcionários fantasmas pelo Sesc e Senac do Rio de Janeiro, que levou à prisão o ex-presidente da instituição, Orlando Diniz, na manhã de hoje (23), a Operação Lava Jato saltou para o cargo atual de Diniz, presidente da Federação do Comércio do Estado do Rio (Fecomércio-RJ), para conseguir se chegar a Lula.

Como? Porque o escritório de advogacia do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - Teixeira, Martins & Advogados - prestou serviços à Fecomércio de 2012 até o último ano. Então que a prisão de Diniz, por outra situação e desdobramento da Lava Jato, respingou na origem por possibilidade de relação não de Diniz, mas da própria Fecomércio com o trabalho dos advogados de Lula.

Para tentar encontrar algum mote, os procuradores da República da Lava Jato querem investigar os serviços prestados pelo escritório à Fecomércio, durante cinco anos, que geraram um pagamento de R$ 68,2 milhões no total, declarados à Receita Federal.

  

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