O grupo de Facebook intitulado “Mulheres unidas contra Bolsonaro”, criado a menos de um mês, já está a caminho de 2 milhões de membros. Até o fechamento desta reportagem, o número exato de participantes era 1.844.442.


Segundo reportagem do El País, o grupo recebe 10 mil novos pedidos de participação a cada minuto. Um dia depois de ter sido criado, em 30 de agosto, já contava com 600 mil participantes.

De acordo com a descrição da página, o grupo é destinado a mulheres dentro e fora do Brasil contra o “avanço e fortalecimento do machismo, misoginia, e outros tipos de preconceito representados pelo candidato Jair Bolsonaro e seus eleitores”.

No grupo, apartidário e com mulheres de todo o país, é possível ver postagens de diversos outros candidatos à Presidência. No espaço ocorrem debates sobre como as mulheres (cis e trans) podem convencer os amigos, familiares e cônjuges a não votarem no coronel.

A rejeição do eleitorado feminino a Bolsonaro chegou a 49% na última pesquisa Datafolha, do dia 10 de setembro.

Um outro grupo, chamado “Sou LGBT+ e tô na rua contra o Bolsonaro e o fascismo”, já somava 129.622 membros até o fechamento da reportagem. Segundo a descrição da página, o grupo é destinado a “todos os LGBT+ e todos que apoiam nossas causas na luta contra o candidato de extrema-direita que já disse preferir ter um filho morto a um homossexual”.



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