“Ao se comparar as fotos das vésperas, registradas por Ibope e Datafolha, em comparação com a foto das urnas, o fenômeno é claramente explicitado”, postou Paulino ao compartilhar denúncia da Folha
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| Foto: Reprodução Facebook |
PESQUISAS ELEITORAIS evidenciaram a impulsão da onda nos momentos finais. RJ, MG e DF são claros exemplos. Ao se comparar as fotos das vésperas, registradas por Ibope e Datafolha, em comparação com a foto das urnas, o fenômeno é claramente explicitado. https://t.co/BGzWxXFssU— Mauro Paulino (@MauroPaulino) 18 de outubro de 2018
“PESQUISAS ELEITORAIS evidenciaram a impulsão da onda nos momentos finais. RJ, MG e DF são claros exemplos. Ao se comparar as fotos das vésperas, registradas por Ibope e Datafolha, em comparação com a foto das urnas, o fenômeno é claramente explicitado.”
A matéria trata de um grupo de empresários – entre eles Luciano Hang, dono da Havan – que está contratando empresas para disparar fake news contra o PT para a campanha de Jair Bolsonaro (PSL). A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada.
Segundo Haddad, o jornal comprova que “o meu adversário, Jair Bolsonaro, deputado federal há 28 anos, criou uma organização criminosa de empresários que, mediante caixa dois, dinheiro sujo, está patrocinando mensagens pelo WhatsApp mentirosas”, disse.
O candidato do PT disse ainda: “nós vamos pedir providências para a Justiça Eleitoral, para a Polícia Federal pra que esses empresários corruptos sejam imediatamente presos para parar com essas mensagens de WhatsApp. Já tem nome de empresário, já tem nome de empresa, já tem contrato, valor pago mediante caixa dois, o que é crime eleitoral”, lembrou.
Revista Fórum

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