Senador eleito e agora coordenador da campanha, Jaques Wagner (PT-BA) relatou como foi sua visita ao ex-presidente Lula, acompanhado da presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), e deu orientações sobre a campanha; "Num primeiro momento foi apresentado o candidato do Lula, agora vamos apresentar o presidente Haddad, com suas características, seu caráter", afirmou; sobre a fuga assumida de Bolsonaro dos debates, Wagner disparou: "O nome disso é covardia e falta do que dizer"; já Lula destacou que o PT sempre respeitou a democracia e tem uma história e todos sabem disso, enquanto o adversário, Jair Bolsonaro, é o desconhecido; assista

247 - O senador eleito pelo PT da Bahia, Jaques Wagner, acompanhado da presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann (PR), visitaram o ex-presidente Lula na sede da Polícia Federal em Curitiba nesta quinta-feira 11 e falaram aos jornalistas no local. Wagner, que agora está na coordenação da campanha do segundo turno, disse que Lula lembrou que o PT respeita a democracia e tem uma história, e que todos sabem disso, enquanto o adversário, Jair Bolsonaro, é o desconhecido.
"Ele disse 'eu não quero orientar ninguém, Fernando Haddad tem sempre a última palavra e o partido tem uma presidenta'. Gleisi vai ficar mais próxima da mobilização, enquanto Wagner vai ficar mais perto da equipe de campanha", relatou Jaques Wagner.
O senador eleito criticou a proposta de Bolsonaro de armar a população e disse que quem tem que estar armado e precisa de estrutura são as polícias e as Forças Armadas, para se evitar que "volte o faroeste". "Não estamos precisando de xerife, estamos precisando de um presidente da República", disse.
"Na eleição sempre tem um terço de um lado, um terço de outro e um terço que está na observação. Temos que mirar nesse um terço que está na observação para mostrar que somos o caminho melhor", orientou ainda.
Sobre a campanha, acrescentou que "num primeiro momento, foi apresentado o candidato do Lula, agora vamos apresentar o presidente Haddad, com suas características, seu caráter".
Questionado sobre o fato de Bolsonaro não comparecer aos debates de presidenciáveis argumentando não ter condição de saúde, afirmou: "o nome disso é covardia e falta do que dizer".
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"Ele disse 'eu não quero orientar ninguém, Fernando Haddad tem sempre a última palavra e o partido tem uma presidenta'. Gleisi vai ficar mais próxima da mobilização, enquanto Wagner vai ficar mais perto da equipe de campanha", relatou Jaques Wagner.
O senador eleito criticou a proposta de Bolsonaro de armar a população e disse que quem tem que estar armado e precisa de estrutura são as polícias e as Forças Armadas, para se evitar que "volte o faroeste". "Não estamos precisando de xerife, estamos precisando de um presidente da República", disse.
"Na eleição sempre tem um terço de um lado, um terço de outro e um terço que está na observação. Temos que mirar nesse um terço que está na observação para mostrar que somos o caminho melhor", orientou ainda.
Sobre a campanha, acrescentou que "num primeiro momento, foi apresentado o candidato do Lula, agora vamos apresentar o presidente Haddad, com suas características, seu caráter".
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