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A ex-deputada federal Manuela D’Ávila, afirma, através de sua conta do Twiter, nesta quinta-feira (28), que o deputado Alexandre Frota (PSL-SP), a chamou de “vadia” enquanto ela autografava seu livro “A Revolução Laura”, ao lado da filha Laura, na Câmara dos Deputados.
Vadia. Foi de vadia que o deputado que fazia pornô me chamou ontem na Câmara dos Deputados. Enquanto ele tentava conectar palavras, Eu estava autografando os meus livros com Laura, rodeada de amor. Para cada gesto de ódio , mais amor. pic.twitter.com/Ruc3EYq5zm— Manuela (@ManuelaDavila) 28 de março de 2019
“Vadia. Foi de vadia que o deputado que fazia pornô me chamou ontem na Câmara dos Deputados. Enquanto ele tentava conectar palavras, Eu estava autografando os meus livros com Laura, rodeada de amor. Para cada gesto de ódio, mais amor.”
“A Revolução Laura”

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O livro “A Revolução Laura”, de acordo com texto de divulgação, é o registro afetivo de Manuela que, mãe de uma criança de dois anos, aceitou o desafio de concorrer à presidência do Brasil em novembro de 2017 e que, em agosto de 2018, tornou-se candidata a vice-presidente, chegando ao segundo turno.
Ela percorreu um país continental, amamentando sua filha e construindo uma nova forma de ocupação do espaço político. Também é uma conversa, sobre uma jornada de aprendizado e acolhimento. Sobre privilégios; sobre as lutas para que privilégios não existam mais. É sobre direitos. É sobre feminismo e liberdade. É sobre afeto, carreira e amor, porque não tem sentido ser pela metade. É sobre estar e não estar; presença e ausência. Sobre ser mãe e mulher; ser madrasta e não ser bruxa. Sobre acolher, sonhar um outro mundo e ser o outro mundo sonhado. E, profundamente, é sobre uma revolução chamada Laura. Uma revolução de amor, de amor próprio, de potência. Porque depois de gerar um filho não há nada, nadica de nada que uma mulher não possa fazer.
Revista Fórum
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