Você se lembra daquele deputado federal que quebrou a placa em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL), brutalmente assassinada no ano passado? Pois é. Seu nome é Rodrigo Amorim, do PSL, mesmo partido do presidente Jair Bolsonaro, e agora ele será investigado por suspeita de ter sido funcionário fantasma na cidade de Mesquita, no Rio de Janeiro.
De acordo com informações do jornal Extra, Rodrigo foi subsecretário de Governo e Planejamento de Mesquita entre 2015 e 2016. Nos mesmos anos, ele atuou também na Câmara Municipal do Rio, no gabinete do então vereador Jimmy Pereira.
E essa não foi a única vez em que isso aconteceu. Entre 2011 e 2012, o deputado esteve empregado em secretarias de Nova Iguaçu e Teresópolis, também no Rio de Janeiro.
Ao Extra, o parlamentar nega irregularidades, e disse que as atividades não demandavam dedicação exclusiva.
Ao jornal O Globo, um servidor afirmou que nunca viu Amorim no seu período de atuação em Mesquita. Na manhã desta sexta, 31, o Blog do Berta havia publicado notícia sobre os cargos ocupados simultaneamente, e de contratos suspeitos da ONG Terceiro Setor, que fora presidido pelo deputado.
Veja mais informações sobre o caso no site do Extra.
Catraca Livre
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| Crédito: reproduçãoDeputado Rodrigo Amorim, que quebrou placa de Marielle, será investigado por suspeita de ter sido funcionário fantasma |
De acordo com informações do jornal Extra, Rodrigo foi subsecretário de Governo e Planejamento de Mesquita entre 2015 e 2016. Nos mesmos anos, ele atuou também na Câmara Municipal do Rio, no gabinete do então vereador Jimmy Pereira.
E essa não foi a única vez em que isso aconteceu. Entre 2011 e 2012, o deputado esteve empregado em secretarias de Nova Iguaçu e Teresópolis, também no Rio de Janeiro.
Ao Extra, o parlamentar nega irregularidades, e disse que as atividades não demandavam dedicação exclusiva.
Ao jornal O Globo, um servidor afirmou que nunca viu Amorim no seu período de atuação em Mesquita. Na manhã desta sexta, 31, o Blog do Berta havia publicado notícia sobre os cargos ocupados simultaneamente, e de contratos suspeitos da ONG Terceiro Setor, que fora presidido pelo deputado.
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