
Rede social e Diário da Causa Operária
Malu Aires*, em seu perfil em rede social
“Caros, conversei 45 m com o Fachin. Aha uhu o Fachin é nosso.”
Passei o dia com essa frase na cabeça. Frase escrita pelo Dallagnol, no dia 13 de julho de 2015.
“o Fachin é nosso”
Há 4 anos, um Ministro do Supremo trabalha pra acusação da equipe do Dallagnol. Com esta equipe, faz as jogadas políticas mais sujas, já vistas, incluindo sua saída da 1ª pra 2ª turma, pra ganhar o sorteio da relatoria da LJ.
Neste momento, é de Fachin os pronunciamentos de que a LJ continua benta e limpa (como a bunda dele).
Em dezembro, de 2015, Fachin mudou a jurisprudência para o impeachment.
A jurisprudência que Collor teve, Fachin tirou de Dilma. Ele, no seu voto, disse que o Senado não poderia questionar a patifaria de 17 de abril e que deveria, por obrigação, acatar decisão da Câmara e manter “os ritos”, até votação do Senado.
Fachin é o pai do “rito” de cartas marcadas.
Quatro meses antes, ele já pavimentava a passagem do pelotão golpista.
Resolvido que o rito seria de atropelo democrático, determina que Cunha não seja incomodado, até abril do ano seguinte.
“Aha uhu” – gritavam os pistoleiros ForaDilma da LJ.
Fachin foi tão ordinário, estes anos, que a gente ficou imaginando se ele teria algum familiar sendo ameaçado. Não. Não é seu caso. Seu caso é falta de caráter.
“Fachin rejeita recurso em que Lula questionava imparcialidade de Moro” – isso é maio, desse ano.
Fachin deveria entregar a relatoria de tudo relativo a Lula, imediatamente.
Sua relatoria já tem lado. E é o lado criminoso.
“Aha uhu o Fachin é nosso” – pode ficar com ele, Dallagnol. Vocês se merecem e não prestam nada.
#LulaInocente
*Malu Aires é artista, compositora e intérprete
Viomundo

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