Jair Bolsonaro afirmou hoje que o governo não tem mais dinheiro e seus ministros estão fazendo “milagres” para tentar sobreviver a este ano.
“O Brasil todo está sem dinheiro. Em casa que falta pão, todos brigam e ninguém tem razão. Os ministros estão apavorados, estamos aqui tentando sobreviver no corrente ano. Não tem dinheiro. Eu sabia disso, estamos fazendo milagre, conversando com a equipe econômica para ver o que a gente pode fazer”. Não é maldade da minha parte. Não tem dinheiro, só isso.”
E o que fazer para reverter esta situação? Bem, Bolsonaro diz apostar das privatizações – dinheiro que entra e sai, em poucos meses – e no corte de consultorias e de “programas absurdos” que, de fato, sempre se encontra em qualquer estrutura, mas representam muito, muito pouco.
Reativação da economia saiu do radar – se é que esteve – na gestão econômica do país.
As universidades e institutos federais de educação estão demitindo terceirizados e cortando programas, as bolsas foram eliminadas, até o Exército entrou em ritmo de meio expediente para não ter de dar comida aos recrutas.
Mas, em lugar de trabalhar para superar a crise econômica, Bolsonaro a alimenta diariamente – não, não é dia sim, dia não – com declarações estapafúrdias, que colocam nosso país como chacota em toda a parte, como num dos principais programas humorísticos da TV alemã, o Extra 3, onde aparece retratado, entre outras coisas, como “o bobo da corte do agronegócio”.
Com “direito” até à sátira com a música “Copacabana”, sucesso de Barry Manilow (e que nada tem a ver com nossa praia, mas com um antigo cassino de Havana), debochando das bobagens do ex-capitão.
(para ver a tradução, clique na engrenagem, em traduzir, e escolha “português)
TIJOLAÇO

Postar um comentário
-Os comentários reproduzidos não refletem necessariamente a linha editorial do blog
-São impublicáveis acusações de carácter criminal, insultos, linguagem grosseira ou difamatória, violações da vida privada, incitações ao ódio ou à violência, ou que preconizem violações dos direitos humanos;
-São intoleráveis comentários racistas, xenófobos, sexistas, obscenos, homofóbicos, assim como comentários de tom extremista, violento ou de qualquer forma ofensivo em questões de etnia, nacionalidade, identidade, religião, filiação política ou partidária, clube, idade, género, preferências sexuais, incapacidade ou doença;
-É inaceitável conteúdo comercial, publicitário (Compre Bicicletas ZZZ), partidário ou propagandístico (Vota Partido XXX!);
-Os comentários não podem incluir moradas, endereços de e-mail ou números de telefone;
-Não são permitidos comentários repetidos, quer estes sejam escritos no mesmo artigo ou em artigos diferentes;
-Os comentários devem visar o tema do artigo em que são submetidos. Os comentários “fora de tópico” não serão publicados;