Aparecida, avó de Michelle Bolsonaro, na favela onde mora no DF (FOTO: Cristiano Mariz/VEJA)

Jabuti não sobe em árvore. Se subiu, alguém colocou lá.

A Veja e o Metrópoles vieram com a mesma matéria sobre a família de bandidos de Michelle Bolsonaro.

Foi plantada? Eu aposto que sim. E você?

Resumindo, a primeira dama trata mãe e avó como lixo porque elas não prestam.

Dona Aparecida, de 79 anos, abandonada num corredor de hospital, foi presa por tráfico de drogas.

Diz a Veja:

Na penitenciária feminina do Gama, onde foi cumprir a pena, Maria Aparecida mostrou que os seus princípios não estavam tão renovados assim. Em maio de 1999, quando já estava presa havia um ano e oito meses, tentou subornar um agente, oferecendo-­lhe dinheiro para que a levasse até sua casa.

O plano era o seguinte: ela fingiria que estava doente, a direção do presídio autorizaria sua ida a um hospital e, no caminho, a guarda desviaria a rota, permitindo que Maria Aparecida fizesse uma visita à família.

Por causa dessa infração, ela ficou na solitária e teve os benefícios de progressão de pena suspensos — e só deixou a penitenciária, em liberdade condicional, em agosto de 1999, depois de cumprir dois anos e dois meses de cadeia. Sua punição foi oficialmente considerada extinta em 2000.

Em outras palavras, uma pilantra completa, reincidente e sem salvação.

A mãe de Michelle, por sua vez, falsificava documentos.

No Metrópoles saiu a folha corrida do resto da turma:

Um dos irmãos de sua mãe foi condenado por estupro, em 2018, a 14 anos de prisão. O outro encontra-se preso preventivamente por suposto envolvimento com a milícia.

Foram duas sobrinhas do tio de Michelle que o denunciaram por estupro sofrido quando ainda eram crianças. Em 2015, o avô materno da primeira-dama morreu assassinado de forma brutal, fato que os investigadores concluíram ter sido latrocínio.

De acordo com a Veja, “entende-se a distância que a primeira-dama, tão ciosa de sua imagem e preocupada com causas sociais, impôs aos enrolados membros de sua família”.

Ora.

Ninguém é obrigado a conviver com alguém do mesmo sobrenome, especialmente com problemas na Justiça.

Mas por que, ao invés de atirar às traças, ela não tentou acolher e tirar do crime pelo menos a avó?

Jesus não salva? Ou o pastor manda esquecer?

Um tio miliciano estava na posse. Ele podia? Por quê?

A verdadeira pergunta é: com esse background, como é que Michelle se casa com um sujeito historicamente ligado às milícias?

Com esse background, por que aceitou os dez cheques de Queiroz na sua conta?

O resto é conversa para boi dormir. Plantada.




DCM

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