No lançamento da Aliança pelo Brasil, Bolsonaro acusou o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC-RJ), de “manipular” as investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes para tentar “destruir” a família Bolsonaro
Logo do partido de Bolsonaro feito de balas de diversos calibres (Reprodução)
“Balas como essas mataram Marielle e Anderson”, tuitou Monica Benicio, compartilhando a imagem que mostra o logo do partido de Bolsonaro feito em projetéis de fuzis e armas de grosso calibre.
Balas como essas mataram Marielle e Anderson. https://t.co/5TvUDvBVmy— Monica Benicio (@monica_benicio) November 21, 2019
No evento, Bolsonaro acusou o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC-RJ) de “manipular” as investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes para tentar “destruir” a família Bolsonaro.
“Acabada as eleições, ele [Witzel] colocou na cabeça que seria o presidente da República. E colocou na cabeça que iria destruir a família Bolsonaro, usando inclusive a polícia civil do Rio de Janeiro, na questão do porteiro”, disse Bolsonaro, contando que Witzel o procurou no dia 14 de março para falar que ele era investigado como “um dos possíveis executores” do crime que matou Marielle e Anderson Gomes.
“Ai eu perguntei pra ele, como você sabe se o processo corre em segredo de justiça? Ele vinha manipulando esse processo. Não deu certo com o porteiro, agora jogam para cima do Carlos Bolsonaro, que teve uma discussão com ela na Câmara”, disse Bolsonaro, ressaltando que não seria “burro” de receber os assassinos da vereadora à noite em casa se tivesse participação no crime.
“Se eu tivesse um plano eu ia receber os assassinos na minha casa à noite?”, indagou.
Revista Fórum

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