Há seis semanas o povo chileno está nas ruas pela derrubada de Sebastián Piñera, colocando em primeiro plano a tomada do poder político pelos trabalhadores


Marcha no último dia 12 em San Antonio. Foto: Vivian Morales C./Flickr (CC BY 2.0)


Nesta terça-feira (26), os trabalhadores chilenos realizam uma nova greve geral, paralisando o país após seis semanas de protestos contra o governo do presidente direitista Sebastián Piñera.

Desde a manhã de hoje tem havido variadas ações de protesto, como o bloqueio de vias que unem a capital, Santiago, com cidades como Valparaíso e a portuária San Antonio. As rotas 5 e Departamental também foram bloqueadas, mas os Carabineros (polícia militar chilena) reprimiram fortemente os grevistas com jatos de água e gás de pimenta.

Em outros pontos de Santiago também foram relatadas esse tipo de ação das forças repressivas, que já mataram ao menos 24 pessoas e deixaram mais de 2 mil feridos desde o início dos protestos, em 18 de outubro.

Nolberto Díaz, secretário-geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Chile, explicou que a greve geral de hoje foi desencadeada porque o governo se recusou a ouvir as exigências da população e aumentou a repressão.




Diário Causa Operária

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