POR FERNANDO BRITO
Depois de uns dias baratinada com as brigas entre Jair Bolsonaro e Sérgio Moro, a matilha (robótica ou humana) voltou à ofensiva nas redes sociais.
Agora, retuítam loucamente um inacreditável #ficaWeintraub, alinhados com a tese – lançada ontem pelo “chefe” – de que as barbaridades ocorridas no Enem foram sabotagem.
O sujeito que, além de um pífio desempenho no que deveria fazer, expõe-se como um clown todo o tempo.
Mas tudo se justifica como uma conspiração dos comunistas, gays, feministas, “isentões”, “extrema-imprensa” e o que mais couber na lista de um sujeito a quem atribuir “ideologia” seria um favor.
Foi um nada, é um nada e será um nada, que se sustenta apenas no servilismo a Bolsonaro.
No que, aliás, só tem páreo com o General Augusto Heleno, que acaba de ser citado pelo “modesto” presidente da República em seu tuíte.
Com, é claro uma pinicada na vaidade de Sérgio Moro ao qdizer que “Jair Bolsonaro tornou-se o maior símbolo do COMBATE À CORRUPÇÃO de que se tem notícia, nos 520 anos da História do Brasil. Devemos confiar nele, na sua habilidade e determinação em escolher seus ministros e secretários, para melhor conduzir os destinos do Brasil.”
Se este governo não fosse uma tragédia, seria uma belíssima comédia.
Depois de uns dias baratinada com as brigas entre Jair Bolsonaro e Sérgio Moro, a matilha (robótica ou humana) voltou à ofensiva nas redes sociais.
Agora, retuítam loucamente um inacreditável #ficaWeintraub, alinhados com a tese – lançada ontem pelo “chefe” – de que as barbaridades ocorridas no Enem foram sabotagem.
O sujeito que, além de um pífio desempenho no que deveria fazer, expõe-se como um clown todo o tempo.
Mas tudo se justifica como uma conspiração dos comunistas, gays, feministas, “isentões”, “extrema-imprensa” e o que mais couber na lista de um sujeito a quem atribuir “ideologia” seria um favor.
Foi um nada, é um nada e será um nada, que se sustenta apenas no servilismo a Bolsonaro.
No que, aliás, só tem páreo com o General Augusto Heleno, que acaba de ser citado pelo “modesto” presidente da República em seu tuíte.
Com, é claro uma pinicada na vaidade de Sérgio Moro ao qdizer que “Jair Bolsonaro tornou-se o maior símbolo do COMBATE À CORRUPÇÃO de que se tem notícia, nos 520 anos da História do Brasil. Devemos confiar nele, na sua habilidade e determinação em escolher seus ministros e secretários, para melhor conduzir os destinos do Brasil.”
Se este governo não fosse uma tragédia, seria uma belíssima comédia.
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