Otavio Fakhoury afirmou que vai "repensar" apoio a Bolsonaro caso o ministro seja exonerado
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| Abraham Weintraub (Foto: Reprodução/Twitter) |
O empresário Otavio Fakhoury, um dos alvos do inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga disseminação de fake news e ataques virtuais contra o STF, criticou o presidente Jair Bolsonaro pela provável demissão do ministro da Educação, Abraham Weintraub.
“Já está claro que o establishment quer a saída de Abraham Weintraub . Pergunta: Jair Bolsonaro se entregou ao sistema?”, escreveu Fakhoury no Twitter. O empresário, discípulo de Olavo de Carvalho e um dos fundadores do Aliança pelo Brasil, é apontado no inquérito das fake news como um dos financiadores do chamado Gabinete do Ódio bolsonarista.
Questionado pelo jornalista Sérgio Roxo, do Jornal O Globo, Fakhoury disse que vai “repensar” apoio ao ex-capitão. “Terei que repensar…Não posso dizer que sim nem que não. Mas irei repensar o apoio”, disse.
Segundo informações do apresentador José Luiz Datena, da Rede Bandeirantes, Weintraub já teria aceitado a demissão do ministério e teme prisão.
Alvo de inquérito no STF que apura fake news e ataques às instituições, Weintraub incomodou o Planalto por participar do ato no último domingo. Ministros do STF já admitiriam que Weintraub pode ser preso e que teriam sido avisados por interlocutores de Jair Bolsonaro que o titular da Educação estaria com os dias contados no governo.
Na segunda-feira, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) protocolou no STF um pedido de prisão preventiva ou temporária do ministro em razão da participação no ato.
Revista Fórum

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