Por Congresso Em Foco
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou o bloqueio de contas de bolsonaristas em redes sociais hospedadas no exterior. A decisão de Moraes incide sobre perfis de apoiadores de Jair Bolsonaro que já haviam sido bloqueados no Brasil na sexta-feira (24) e foram registrados como sendo de outros países para escapar da decisão judicial.
Entre as contas suspensas internacionalmente estão a da militante Sara Winter, a do ex-deputado federal e presidente do PTB, Roberto Jefferson, a do empresário Luciano Hang e as dos blogueiros Allan dos Santos, do site Terça Livre, e Bernardo Kuster, do site Brasil Sem Medo.
Ao Painel, da Folha de S. Paulo, o Twitter enviou nota dizendo que a decisão de Moraes é desproporcional.
"O Twitter bloqueou as contas para atender a uma ordem judicial proveniente de inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF). Embora não caiba ao Twitter defender a legalidade do conteúdo postado ou a conduta das pessoas impactadas pela referida ordem, a empresa considera a determinação desproporcional sob a ótica do regime de liberdade de expressão vigente no Brasil e, por isso, irá recorrer da decisão de bloqueio", escreveu a empresa em nota.
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O ministro Alexandre de Moraes. Antonio Cruz/Agência Brasil |
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou o bloqueio de contas de bolsonaristas em redes sociais hospedadas no exterior. A decisão de Moraes incide sobre perfis de apoiadores de Jair Bolsonaro que já haviam sido bloqueados no Brasil na sexta-feira (24) e foram registrados como sendo de outros países para escapar da decisão judicial.
Entre as contas suspensas internacionalmente estão a da militante Sara Winter, a do ex-deputado federal e presidente do PTB, Roberto Jefferson, a do empresário Luciano Hang e as dos blogueiros Allan dos Santos, do site Terça Livre, e Bernardo Kuster, do site Brasil Sem Medo.
Ao Painel, da Folha de S. Paulo, o Twitter enviou nota dizendo que a decisão de Moraes é desproporcional.
"O Twitter bloqueou as contas para atender a uma ordem judicial proveniente de inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF). Embora não caiba ao Twitter defender a legalidade do conteúdo postado ou a conduta das pessoas impactadas pela referida ordem, a empresa considera a determinação desproporcional sob a ótica do regime de liberdade de expressão vigente no Brasil e, por isso, irá recorrer da decisão de bloqueio", escreveu a empresa em nota.
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