Ditadura Militar
A Justiça reconheceu o assassinato da estilista Zuzu Angel por agentes da repressão da ditadura militar. A partir disso, a União fica obrigada a pagar uma indenização de R$ 240 mil para cada uma de suas filhas, Hildegard e Ana Cristina.
A versão oficial, produzida pelos agentes da ditadura para esconder o assassinato planejado, era de que a estilista tinha sofrido um acidente enquanto viajava. O caso Zuzu Angel tornou-se famoso em virtude da tortura e assassinato de seu filho, Stuart Angel Jones, por membros do Centro de Informações da Aeronáutica (CISA) nas dependências da Base Aérea do Galeão, localizada na capital fluminense. Stuart era estudante de economia na UFRJ e membro do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8).
Era uma prática comum no período da ditadura militar a produção de versões e documentos falsos, que buscavam ocultar as verdadeiras circunstâncias do assassinato de opositores do regime. A ideia era proteger os assassinos e impedir a elucidação dos fatos.
Diário Causa Operária
A versão de que Zuzu Angel haveria sofrido um acidente de carro foi desmetida. A Justiça reconheceu a responsabilidade dos agentes da ditadura militar em seu assassinato.
Por: Redação, Diário Causa Operária![]() |
| Zuzu Angel | Reprodução |
A Justiça reconheceu o assassinato da estilista Zuzu Angel por agentes da repressão da ditadura militar. A partir disso, a União fica obrigada a pagar uma indenização de R$ 240 mil para cada uma de suas filhas, Hildegard e Ana Cristina.
A versão oficial, produzida pelos agentes da ditadura para esconder o assassinato planejado, era de que a estilista tinha sofrido um acidente enquanto viajava. O caso Zuzu Angel tornou-se famoso em virtude da tortura e assassinato de seu filho, Stuart Angel Jones, por membros do Centro de Informações da Aeronáutica (CISA) nas dependências da Base Aérea do Galeão, localizada na capital fluminense. Stuart era estudante de economia na UFRJ e membro do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8).
Era uma prática comum no período da ditadura militar a produção de versões e documentos falsos, que buscavam ocultar as verdadeiras circunstâncias do assassinato de opositores do regime. A ideia era proteger os assassinos e impedir a elucidação dos fatos.
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