Vacina Covaxin (Reprodução) |
O ministro Marcelo Queiroga disse à CNN que "não é oportuno" continuar com a compra nesse momento
O Ministério da Saúde decidiu suspender a compra da vacina Covaxin, desenvolvida pela Bharat Biotech, em razão dos indícios de corrupção apontados pela CPI do Genocídio nos contratos firmados pelo governo Jair Bolsonaro com a Precisa Medicamentos. Segundo o deputado Luis Miranda (DEM-DF) e Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, o líder do governo, Ricardo Barros (PP-PR) estaria envolvido.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, revelou à jornalista Rachel Vargas, da CNN Brasil, a decisão de interromper o contrato. “Não é mais oportuno importar as vacinas neste momento”, afirmou.
Denúncias apontam que o contrato entre o Ministério da Saúde e a empresa Precisa, representante do imunizante indiano no Brasil, previa a compra superfaturada do produto. A vacina era a mais cara entre as que o país realizou empenho de compra.
O vice-presidente da CPI do Genocídio, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), usou as redes sociais para comentar a notícia. “Se não tinha nada de errado, por que irão suspender? Isso só tem um nome! Confissão!”, tuitou.
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