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Viomundo
Da Redação
O presidente Jair Bolsonaro, seus filhos e a primeira dama Michelle estiveram envolvidos em “incitar parcela da população à subversão da ordem política”, entre 2018 e 2020, de acordo com hipótese dos policiais federais autores do relatório sobre a investigação do gabinete de ódio.A Procuradoria Geral da República está tentando engavetar o inquérito, mas caberá ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, decidir se pede o aprofundamento ou não das investigações.
Segundo o UOL, uma auditoria do Facebook identificou 31 pessoas envolvidas num grupo de Brasília relacionado à disseminação de conteúdos favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro, mas também com ataques ao Congresso e ao STF.
O assessor Tércio Arnaud Tomaz é apontado como um dos mais ativos integrantes do grupo.
Em 5 e 6 de novembro de 2018, ele usou a rede da primeira dama para acessar contas ligadas ao gabinete do ódio da casa da família Bolsonaro na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Segundo o UOL, o levantamento demonstrou 1.045 acessos a contas que o Facebook considerou inautênticas a partir de órgãos públicos, sendo 408 na Presidência da República e 15 no Comando da Primeira Brigada da Artilharia Antiaérea.

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