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| Eduardo Bolsonaro | Foto: Marcos Corrêa/PR |
Depois de a PEC do voto impresso ser derrotada, bolsonarismo não consegue emplacar comissão
Lucas Rocha
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) revelou em mensagem enviada a uma seguidora que não conseguiu as assinaturas necessárias para instalar Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o Tribunal Superior Eleitoral, a CPI do TSE. A comissão precisava do apoio de 171 deputados.
“Abri CPI mas não consegui as assinaturas necessárias. Eu não elejo todos os deputados do Congresso”, lamentou Eduardo. O filho do presidente foi cobrado por uma seguidora que disse que os deputado bolsonaristas “não fazem nada”.
“No mais, pode me trocar em 2022 que, seguindo o teu pensamento lançando pedras justamente naqueles que tentam fazer algo se expondo e expondo suas vidas, de fato nada vai mudar. O que você acha que vai acontecer comigo quando meu pai deixar de ser presidente?”, disse ainda.
A CPI do TSE foi defendida por Eduardo Bolsonaro e pelo líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), no plenário. Essa movimentação, no entanto, parece não ter surtido efeito.
A coleta de assinaturas foi iniciada logo após Jair Bolsonaro divulgar inquérito sigiloso da Polícia Federal para atacar o sistema eleitoral. As investigações, que ainda não foram encerradas, foram distorcidas pelo mandatário para reforçar a tese de que teria havido fraude no pleito de 2018.
“Fato determinado com base nas graves denúncias de invasão do sistema eleitoral do TSE, escondidas do povo e cujos os registros (LOGs) do rastro por onde o hacker passou foram propositalmente deletados”, escreveu o filho de Bolsonaro ao divulgar a mobilização pela CPI.
O fracasso de Eduardo é mais um que o bolsonarismo acumula na Câmara em meio às investidas golpistas do presidente contra o sistema eleitoral. A PEC do voto impresso, obsessão de Bolsonaro, foi rejeitada na última terça-feira (10).
Com informações do Estado de Minas
“Abri CPI mas não consegui as assinaturas necessárias. Eu não elejo todos os deputados do Congresso”, lamentou Eduardo. O filho do presidente foi cobrado por uma seguidora que disse que os deputado bolsonaristas “não fazem nada”.
“No mais, pode me trocar em 2022 que, seguindo o teu pensamento lançando pedras justamente naqueles que tentam fazer algo se expondo e expondo suas vidas, de fato nada vai mudar. O que você acha que vai acontecer comigo quando meu pai deixar de ser presidente?”, disse ainda.
A CPI do TSE foi defendida por Eduardo Bolsonaro e pelo líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), no plenário. Essa movimentação, no entanto, parece não ter surtido efeito.
A coleta de assinaturas foi iniciada logo após Jair Bolsonaro divulgar inquérito sigiloso da Polícia Federal para atacar o sistema eleitoral. As investigações, que ainda não foram encerradas, foram distorcidas pelo mandatário para reforçar a tese de que teria havido fraude no pleito de 2018.
“Fato determinado com base nas graves denúncias de invasão do sistema eleitoral do TSE, escondidas do povo e cujos os registros (LOGs) do rastro por onde o hacker passou foram propositalmente deletados”, escreveu o filho de Bolsonaro ao divulgar a mobilização pela CPI.
O fracasso de Eduardo é mais um que o bolsonarismo acumula na Câmara em meio às investidas golpistas do presidente contra o sistema eleitoral. A PEC do voto impresso, obsessão de Bolsonaro, foi rejeitada na última terça-feira (10).
Com informações do Estado de Minas
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