| © REUTERS / Casa Branca / Handout |
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Washington planejou enviar algumas centenas de tropas de operações especiais dos EUA, mas a ação foi cancelada pela administração de Joe Biden, escreveu mídia norte-americana.
A Casa Branca cancelou um plano de treinamento de milícia ucraniana para uma guerra de guerrilha contra a Rússia por temer provocar Moscou, de acordo com fontes que falaram ao jornal Politico.
Assim, Lloyd Austin, secretário de Defesa dos EUA, teria tentado apresentar a ideia ao presidente Joe Biden, mas os funcionários de sua administração responderam que isso interferiria com tentativas de negociar uma solução diplomática com a Rússia, apesar de Washington recusar ter em conta as preocupações de segurança de Moscou, e apesar de expulsões de diplomatas russos.
Segundo o relato de domingo (13) do Politico, o plano de enviar "algumas centenas" de tropas de operações especiais dos EUA foi apresentado ao Congresso do país em dezembro.
Presidente dos EUA, Joe Biden, durante encontro do Conselho de Segurança Nacional sobre o desenvolvimento da situação na fronteira ucraniana, Washington, 20 de fevereiro de 2022 - Sputnik
Desde então, forças russas que conduzem a operação militar especial na Ucrânia, encontraram documentos assinados por Nikolai Balan, coronel-general da Guarda Nacional Ucraniana que integra milícias neonazistas, para uma grande ofensiva contra as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk no leste.
Os documentos dizem que as tropas foram selecionadas propositadamente e treinadas para esse ataque sob a bandeira da 80ª Brigada de Ataque Aéreo Separada em Yavorov, perto de Lvov, uma unidade que treinou com forças dos EUA e do Reino Unido.
O quartel do Centro Internacional de Manutenção da Paz e Segurança de Yavorov, a cerca de 20 km da fronteira com a Polônia, membro da OTAN, foi destruído em um ataque maciço com mísseis russos no domingo (13) de manhã que matou até 180 mercenários estrangeiros.
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