Foto: EVARISTO SA / AFP
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As pastas da Educação, Saúde, Cultura, Desenvolvimento Social e Povos Originários devem contar com lideranças femininas


CartaCapital
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2–3 minutos

O presidente eleito Lula (PT), que já divulgou o nome de cinco ministros homens que comporão o seu governo, prepara o anúncio de cinco mulheres que chefiarão pastas importantes em sua gestão, tanto do ponto de vista técnico quanto orçamentário.

Os nomes femininos devem ser alocados em pastas como Educação, Saúde e Desenvolvimento Social que, juntas, compõem orçamento previsto de R$ 509 bilhões em 2023. As informações são do Estado de S. Paulo.

Há expectativas de que a senadora Simone Tebet (MDB-MS) fique com o ministério do Desenvolvimento Social. A pasta é responsável pelo Bolsa Família que, na gestão de Bolsonaro, recebeu o nome de Auxílio Brasil.

Para a Saúde a mais cotada é a socióloga e pesquisadora Nísia Trindade que, se nomeada, será a primeira ministra mulher da pasta no País. Na Educação, deve ser nomeada a governadora do Ceará, Izolda Cela (sem partido), que tem como concorrente ao cargo o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), líder do partido na Câmara.

Na Cultura há expectativas em torno da chega da cantora Margareth Menezes, que foi oficialmente convidada por Lula, e será a primeira mulher negra a compor o governo petista, em caso de aceite. O nome de Sonia Guajajara, deputada federal eleita pelo PSOL-SP, também é cotado para comandar o ministério dos Povos Originários, pasta que foi anunciada por Lula.

Até o momento já estão confirmados na composição ministerial: Fernando Haddad, no Ministério da Fazenda; Flávio Dino, Ministério da Justiça; Rui Costa, Casa Civil; José Mucio Monteiro, ministério da Defesa; e Mauro Vieira, Itamaraty.

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