Ministra rebateu o mais recente editorial do jornal O Estado de São Paulo e defendeu a política de benefícios sociais do governo do presidente Lula
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| Brasília (DF) - 26/11/2025 - A ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil) |
A ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, fez duras críticas, nesta quinta-feira (25), ao mais recente editorial do jornal O Estado de São Paulo, que se posiciona contra os reajustes do salário mínimo. No editorial, o jornal classifica a medida como eleitoreira e também investe em ataques contra as políticas de benefícios sociais. "Obcecado pela busca de votos na campanha à reeleição, Lula empurra País para o abismo ao insistir numa política de reajuste real do salário mínimo que a economia é incapaz de suportar", escreve o editorial.
Em resposta, Gleisi fez uma postagem na rede X em que acusa o jornal de defender "uma crueldade contra os trabalhadores". A ministra também afirma que o jornal ignora que as medidas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "aquecem a economia". Segundo Gleisi, o jornal também evitou dizer qualquer "palavra sobre os juros da dívida, impulsionados pela taxa Selic estratosférica, o mais grave problema fiscal que o país enfrenta".
Por @gleisi, no X: "Editorial do @Estadao no dia de Natal defende uma crueldade contra os trabalhadores: acabar com a política de reajuste real do salário-mínimo, criada e retomada pelo presidente @LulaOficial. E volta a condenar a vinculação do mínimo ao piso das aposentadorias e ao BPC, duas políticas sociais importantíssimas para a imensa maioria da população. Simplesmente ignora que, além de promover alguma justiça num país profundamente desigual, são medidas que aquecem a economia, fundamentais para a retomada do crescimento. E não diz uma palavra sobre os juros da dívida, impulsionados pela taxa Selic estratosférica, o mais grave problema fiscal que o país enfrenta. Isso sim é tratar com leviandade as grandes questões do Brasil".
Publicado originalmente por: Brasil 247

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