A imprensa demo-tucana (e blogueiros em quem baixou o espírito de Carlos Lacerda) andaram falando nas últimas semanas que dane-se as provas, dane-se o benefício da dúvida... para ocupar um cargo "não basta ser honesto, tem parecer honesto" (e quem faz parecer honesto ou não? Não é também a seletividade das notícias veiculadas por estes veículos de mídia, mostrando ou escondendo o que "interessa" às escolhas políticas?).
Então tá.
Mas como é que fica o amigão do governador Alckmin (PSDB/SP), conselheiro do TCE/SP (Tribunal de Contas do Estado), Robson Marinho?
Ele continua ocupando o cargo de conselheiro do Tribunal, acumulando com a função de CORREGEDOR!!!
Investigação do Ministério Público do Brasil, a partir do rastreamento feito pela justiça suiça, de contas das propinas da Alstom para tucanos paulistas, bloqueou contas atribuídas ao ilustríssimo CORREGEDOR.
Com o bloqueio das contas em 2009, nem a Globo conseguiu esconder a notícia, mas se limitou a reportar os fatos jurídicos, poupando Alckmin e Serra das responsabilidades políticas.
Ok que ele tenha amplo direito a defesa, e não existe condenação judicial contra ele ainda. Mas não deveria se afastar do cargo enquanto é investigado e não "prova sua inocência"?
Será que é "ético" responder acusações tão graves, com indícios tão fortes, e continuar julgando os gastos do dinheiro público do governador amigo e companheiro de partido Alckmin (PSDB/SP), do ex-governador José Serra (PSDB/SP), e da Assembléia Legislativa de maioria demo-tucana?

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