do CONTEXTO LIVRE

| Na foto FHC enquanto dormia... |
O ex-presidente FHC rompeu o silêncio à "la Maluf", negando até batom na cueca.
FHC quer comparar o livro "A Privataria Tucana" com o dossiê Cayman. O argumento é "tão bom" quanto o de Fernandinho Beira-Mar, ao se dizer pecuarista quando foi preso.
"A Privataria Tucana" reproduz documentos oficiais e autênticos da Junta Comercial de São Paulo, disponível para qualquer um confirmar até pela internet. Assim como documentos oficiais e públicos do Governo da Flórida, do Tribunal de Justiça, da CPI do Banestado, parecer oficial do Banco Central, etc.
Nada a ver com documentos falsificados. Aliás, se fossem falsos, então por que o PSDB não assina em peso a CPI da Privataria para provar que são falsos e desmoralizar os adversários? Ora, por que sabem que são 100% autênticos e qualquer internauta pode comprovar, no caso da Junta Comercial e do governo da Flórida.
"A Privataria Tucana" é um livro editado e assinado. O dossiê Cayman era apócrifo. Por isso, nem Lula, nem o PT deram crédito ao dossiê Cayman na época que apareceu, mas todo mundo está sendo obrigado a dar crédito ao livro de Amaury, a ponto de passarem quase uma semana abafando, em vez de tentar desmentir.
O presidente do PSDB, Sérgio Guerra também malufou em seguida, emitindo uma nota nota semelhante negando o inegável. É o fim do PSDB. Até quando quem não é corrupto dentro do ninho tucano vai ficar defendendo a corrupção alheia de seus correligionários da cúpula?

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