Brasil 247
CONTRAVENTOR CONTINUA PRESO E, QUANTO MAIS O TEMPO PASSA, MAIS ELE VAI SE DISPONDO A FALAR; QUER INCLUSIVE VOLTAR À CPMI; SEGUNDO PESSOAS PRÓXIMAS, SE ELE NÃO SAIR DA CADEIA NAS PRÓXIMAS SEMANAS, ‘O BICHO VAI PEGAR’
Vassil Oliveira_Goiás 247 – Preso, vivendo a agonia de quem vai ser solto a qualquer momento mas não vê este momento chegar nunca, Carlinhos Cachoeira está com vontade de falar. Está a um passo de falar, falar muito. E se isso acontecer enquanto está preso, pode falar sem calibrar a mira.
A informação corre entre amigos do contraventor. Estão deixando Cachoeira acuado e ele, se assim continuar por mais algumas semanas – duas, na avaliação das fontes –, ficará incontrolável. Ameaça para que o tirem logo da cadeia? Não, aviso, garantem.
Cachoeira teria até combinado com um veículo de circulação nacional uma entrevista exclusiva. Depois, recuou. Até quando? Não se sabe. Ele também tem considerado voltar à CPMI, em Brasília, para dar as respostas que adiou. É só lembrar que, em vários momentos quando de seu depoimento, ele insinuou vontade de falar, só não seria naquela hora.
Mas o que ele teria a dizer? Ninguém sabe ao certo, porém cada um conta um ponto, mostrando um novelo de relações que junta PT, PSDB, PMDB, empreiteiras diversas e, principalmente, a Delta. A Delta seria um barril de pólvora capaz de incendiar o País.
Nesta quinta, 21, a 2ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios entendeu que o contraventor Carlinhos Cachoeira deve permanecer preso. A negação do pedido referente ao processo da Operação Saint-Michel foi decisão unânime, como informou o 247 (leia aqui).
Se Cachoeira falar, será uma mudança na estratégia de seu advogado, Márcio Thomaz Bastos. Mas não será algo inédito para Bastos. Como advogado da milionária Tânia Bulhões, ele conseguiu evitar que sua cliente fosse presa ao propor a ela o benefício da delação premiada. Tânia atribuiu toda a culpa pelo esquema de sonegação em suas lojas de luxo ao contador e, desta maneira, foi condenada apenas a prestar serviços comunitários (leia mais aqui).
A diferença agora é que a estratégia pode ser colocada em prática à sua revelia, porque a vontade de falar é de Cachoeira.
Foto: Edição/247
CONTRAVENTOR CONTINUA PRESO E, QUANTO MAIS O TEMPO PASSA, MAIS ELE VAI SE DISPONDO A FALAR; QUER INCLUSIVE VOLTAR À CPMI; SEGUNDO PESSOAS PRÓXIMAS, SE ELE NÃO SAIR DA CADEIA NAS PRÓXIMAS SEMANAS, ‘O BICHO VAI PEGAR’
Vassil Oliveira_Goiás 247 – Preso, vivendo a agonia de quem vai ser solto a qualquer momento mas não vê este momento chegar nunca, Carlinhos Cachoeira está com vontade de falar. Está a um passo de falar, falar muito. E se isso acontecer enquanto está preso, pode falar sem calibrar a mira.
A informação corre entre amigos do contraventor. Estão deixando Cachoeira acuado e ele, se assim continuar por mais algumas semanas – duas, na avaliação das fontes –, ficará incontrolável. Ameaça para que o tirem logo da cadeia? Não, aviso, garantem.
Cachoeira teria até combinado com um veículo de circulação nacional uma entrevista exclusiva. Depois, recuou. Até quando? Não se sabe. Ele também tem considerado voltar à CPMI, em Brasília, para dar as respostas que adiou. É só lembrar que, em vários momentos quando de seu depoimento, ele insinuou vontade de falar, só não seria naquela hora.
Mas o que ele teria a dizer? Ninguém sabe ao certo, porém cada um conta um ponto, mostrando um novelo de relações que junta PT, PSDB, PMDB, empreiteiras diversas e, principalmente, a Delta. A Delta seria um barril de pólvora capaz de incendiar o País.
Nesta quinta, 21, a 2ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios entendeu que o contraventor Carlinhos Cachoeira deve permanecer preso. A negação do pedido referente ao processo da Operação Saint-Michel foi decisão unânime, como informou o 247 (leia aqui).
Se Cachoeira falar, será uma mudança na estratégia de seu advogado, Márcio Thomaz Bastos. Mas não será algo inédito para Bastos. Como advogado da milionária Tânia Bulhões, ele conseguiu evitar que sua cliente fosse presa ao propor a ela o benefício da delação premiada. Tânia atribuiu toda a culpa pelo esquema de sonegação em suas lojas de luxo ao contador e, desta maneira, foi condenada apenas a prestar serviços comunitários (leia mais aqui).
A diferença agora é que a estratégia pode ser colocada em prática à sua revelia, porque a vontade de falar é de Cachoeira.
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