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Flávio Arns e Meroujy Cavet, os piores gestores da história da SEED.


No final do mês passado, escondidinho, o governador Beto Richa (PSDB) determinou o corte de 20% nas despesas da administração direta e indireta. Não especificou quais programas e projetos seriam danificados pela contenção. Sobrou para a Educação, outra vez, como você observará mais adiante.

Richa e festiva comitiva ainda estão na China e adjacências. O Paraná segue à deriva, como dantes. Entretanto, os maus gestores da Secretaria de Estado da Educação (SEED) informaram hoje, via e-mail, que falta dinheiro até para o curso de aprimoramento de professores de Língua Estrangeira Moderna.

Informamos que os eventos 63940 – Aperfeiçoamento da Proficiência Linguística para professores do CELEM e 63946 – Gêneros Orais na aula de Língua Estrangeira do CELEM, cuja realização estava prevista para o período compreendido entre 06 e 09 de novembro de 2012, foram CANCELADOS, tendo em vista o recebimento, hoje, 01/11/2012, de comunicado do Grupo de Planejamento Setorial (GPS) e Grupo Administrativo Setorial (GAS) sobre a impossibilidade de aquisição das passagens aéreas dos docentes externos de São Paulo, Rio de Janeiro, Uberaba e Londrina”, diz o comunicado expedido pela coordenação do Ensino Fundamental da SEED.

A pasta da Educação foi dada ao vice-governador Flávio Arns (PSDB) que prometia cuidá-la. Não o fez. Pelo contrário. Deixou cortar até a língua dos professores paranaenses.

O diabo é que o corte não atingiu a compra de helicópteros e muito menos a glamourosa e festiva comitiva que seguiu para a China e arábias, que levou diárias em dólares. Tudo pago pelos contribuintes paranaenses e, é claro, inclusive pelos professores da língua cortada.

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