O deputado federal Eduardo Bolsonaro, do PSC de São Paulo, apresentou na última segunda-feira um Projeto de Lei para criminalizar o comunismo no Brasil, alterando a redação da Lei nº 7.716 de 5 de janeiro de 1989, que trata dos crimes de preconceito de raça ou de cor, e da Lei nº 13.260 de 16 de março de 2016, que tipifica o crime de terrorismo.

CRIMINALIZAÇÃO DA FOICE E O MARTELO: MEU PL 5358/16
Por onde passou o comunismo deixou um rastro de morte, já são mais de 100 MILHÕES em um século, mais do que todas as catástrofes naturais somadas as pestes que o planeta Terra em toda sua história presenciou. A implantação do sistema comunista passa pela desconstrução dos valores ocidentais e cristãos. Daí a representatividade:
- Foice = morte
- Martelo = desconstrução


Entre as alterações mais significativas, o projeto prevê a inclusão de punição para "fomento ao embate de classes sociais" e equipara a apologia ao comunismo à apologia ao nazismo.


Para a deputada Luciana Santos (PCdoB/PE), citada pelo Portal EBC, o projeto trata-se de uma provocação e deve ser ignorado, pois não terá força para ser aprovado pela Câmara.


"São idéias reacionárias, retrógradas, que a história enterrou, e argumentos sem fundamentos de pessoas que chegaram a defender a tortura, o autoritarismo e o Golpe Militar. Isso está sendo só o que se apresenta para o momento. Um governo golpista como o do Temer só pode ter como aliado uma pessoa como essa, que, na prática, quer criminalizar os movimentos e inviabilizar a liberdade de expressão e do próprio processo de quem é excluído por medidas de políticas públicas", afirma a deputada.


sputniknews
 

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