Comprovada a fuga do candidato, que usou o argumento da recomendação médica para não comparecer aos debates dos presidenciáveis em quatro emissoras até o dia 18 de outubro; em ato realizado com parlamentares de seu partido nesta quinta, no Rio de Janeiro, onde discursou por 25 minutos, Bolsonaro disse que "existe a possibilidade [de não ir a debates], sim, [por questão] estratégica"; Haddad comentou no Twitter: "O candidato se recusa mesmo a debater? Tem medo do confronto de ideias?"
247 - O candidato do PSL à presidência, Jair Bolsonaro, que havia utilizado o argumento da recomendação médica para não comparecer aos debates do segundo turno com Fernando Haddad (PT) até o dia 18 de outubro - o que envolvem quatro debates, na Band, RedeTV!, Gazeta e SBT - admitiu nesta quinta-feira 11 que foge por questão estratégica.
A declaração foi feita em um ato realizado com parlamentares de seu partido no Rio de Janeiro, onde discursou por 25 minutos. Bolsonaro disse que "existe a possibilidade [de não ir a debates], sim, [por questão] estratégica". O ato aconteceu mesmo depois de Bolsonaro ter dito que não teria condições de saúde para ir ao debate desta sexta, na Band, que deve ser adiado pela emissora.
Crítico do Bolsa Família, como lembrou hoje Fernando Haddad numa entrevista, Bolsonaro voltou a falar em 13° para os beneficiários do programa e rebateu as críticas do adversário. Ele também defendeu seu candidato a vice, general Hamilton Mourão, que já fez críticas ao 13° e deu declarações racistas.
Em outra declaração, em entrevista à rádio CBN, Bolsonaro ironizou a possibilidade de debater com Haddad. "Não adianta debater com alguém que não é quem vai indicar os ministros. Não adianta debater com um ventríloquo do Lula", afirmou. "Qual é a autenticidade do Haddad?", questionou. O petista comentou no Twitter: "O candidato se recusa mesmo a debater? Tem medo do confronto de ideias?".
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A declaração foi feita em um ato realizado com parlamentares de seu partido no Rio de Janeiro, onde discursou por 25 minutos. Bolsonaro disse que "existe a possibilidade [de não ir a debates], sim, [por questão] estratégica". O ato aconteceu mesmo depois de Bolsonaro ter dito que não teria condições de saúde para ir ao debate desta sexta, na Band, que deve ser adiado pela emissora.
Crítico do Bolsa Família, como lembrou hoje Fernando Haddad numa entrevista, Bolsonaro voltou a falar em 13° para os beneficiários do programa e rebateu as críticas do adversário. Ele também defendeu seu candidato a vice, general Hamilton Mourão, que já fez críticas ao 13° e deu declarações racistas.
Em outra declaração, em entrevista à rádio CBN, Bolsonaro ironizou a possibilidade de debater com Haddad. "Não adianta debater com alguém que não é quem vai indicar os ministros. Não adianta debater com um ventríloquo do Lula", afirmou. "Qual é a autenticidade do Haddad?", questionou. O petista comentou no Twitter: "O candidato se recusa mesmo a debater? Tem medo do confronto de ideias?".
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