Durante apresentação do músico em São Paulo, ele projetou o nome Bolsonaro junto a uma lista de líderes fascistas e mostrou #EleNão em um telão
Foto: Divulgação

O ministro Jorge Mussi, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, decidiu por encerrar as investigações a respeito das relações do músico Roger Waters e a campanha de Fernando Haddad (PT) para presidente, de acordo com informações de Gabriela Coelho, do Conjur. O PSL, partido de Jair Bolsonaro, acusou a produção dos shows do ex-Pink Floyd no Brasil de receber dinheiro de incentivo fiscal da Lei Rouanet e de ter feito propaganda política nos eventos, o que não é permitido.

O Ministério da Cultura informou que a produção de Roger Waters não captou dinheiro por intermédio da Lei Rouanet. O problema todo surgiu quando Bolsonaro passou a reclamar das manifestações de protesto de Waters em suas apresentações.

Em São Paulo, por exemplo, o músico projetou o nome Bolsonaro junto a uma lista de líderes fascistas e mostrou #EleNão em um telão.

A acusação se baseou em uma declaração de Sérgio Sá Leitão, ministro da Cultura de Michel Temer, no Twitter. Foi ele quem disse, inicialmente, que a turnê brasileira de Roger Waters usou o mecanismo da Lei Rouanet.

“Roger Waters recebeu cerca de R$ 90 milhões para fazer campanha eleitoral disfarçada de show ao longo do 2º turno”, disse. Depois, afirmou que a informação tinha “fonte segura”, porém, não esclareceu qual.


Revista Fórum

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