Mais de 3 mil pessoas participaram de nova sondagem da TV 247, desta vez sobre o futuro do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal depois que Paulo Guedes escolheu dois ferrenhos defensores das privatizações para presidir as instituições -a pesquisa foi aberta às 7h desta sexta (23) e pouco antes de 14h30 já eram 3 mil os votantes; 84% escolheram a opção segundo a qual as duas empresas "devem continuar estatais e concorrer com os bancos privados"; você ainda pode votar
247 -Mais de 3 mil pessoas participaram de nova sondagem da TV 247, desta vez sobre o futuro do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal depois que Paulo Guedes escolheu dois ferrenhos defensores das privatizações para presidir as instituições -a pesquisa foi aberta às 7h desta sexta (23) e pouco antes de 14h30 já eram 3 mil os votantes. 84% escolheram a opção segundo a qual as duas empresas "devem continuar estatais e concorrer com os bancos privados".
13% apoiaram a ideia de privatização dos bancos e apenas 2% apontaram aquela que é, até o momento, a posição oficial do futuro governo, para quem o BB e a Caixa devem se desfazer de atividades lucrativas como seguros e cartões de crédito, repassando-as ao setor privado. Você ainda pode votar clicando aqui.
Os futuros presidente do Banco do Brasil e da Caixa são o economista Rubem Novaes e o banqueiro Pedro Guimarães, respectivamente. Ambos são radicais defensores das privatizações.
Novaes é amigo de Paulo Guedes desde que ambos estudaram na Universidade de Chicago, berço do neoliberalismo, nos anos 1970. Ele fez parte da equipe de consultores da campanha de Bolsonaro, sendo responsável exatamente pelo programa de privatização. Novaes foi diretor do Banco Nacional de Dsenvolvimento Econômico e Social (BNDES), presidente do SEBRAE e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV). É ligado ao Instituto Millenium, o think tank ultraliberal que está dando as cartas na montagem do governo Bolsonaro. Em recente entrevista, afirmou que a orientação do governo Bolsonaro será "privatização do que for possível" (aqui).
O presidente indicado da Caixa, Pedro Guimarães, é um banqueiro, especialista em reestruturação de empresas para venda posterior, em processos marcados por demissões em massa e liquidação de ativos, e em privatizações. Ele é um dos responsáveis por fazer o levantamento das estatais que podem ser vendidas na gestão Bolsonaro na equipe de Paulo Guedes. É sócio do banco de investimento Brasil Plural, atua há mais de 20 anos no mercado financeiro na gestão de ativos e reestruturação de empresas (aqui). Guimarães e Guedes trabalharam juntos anos atrás no banco BTG.
Brasil 247
13% apoiaram a ideia de privatização dos bancos e apenas 2% apontaram aquela que é, até o momento, a posição oficial do futuro governo, para quem o BB e a Caixa devem se desfazer de atividades lucrativas como seguros e cartões de crédito, repassando-as ao setor privado. Você ainda pode votar clicando aqui.
Os futuros presidente do Banco do Brasil e da Caixa são o economista Rubem Novaes e o banqueiro Pedro Guimarães, respectivamente. Ambos são radicais defensores das privatizações.
Novaes é amigo de Paulo Guedes desde que ambos estudaram na Universidade de Chicago, berço do neoliberalismo, nos anos 1970. Ele fez parte da equipe de consultores da campanha de Bolsonaro, sendo responsável exatamente pelo programa de privatização. Novaes foi diretor do Banco Nacional de Dsenvolvimento Econômico e Social (BNDES), presidente do SEBRAE e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV). É ligado ao Instituto Millenium, o think tank ultraliberal que está dando as cartas na montagem do governo Bolsonaro. Em recente entrevista, afirmou que a orientação do governo Bolsonaro será "privatização do que for possível" (aqui).
O presidente indicado da Caixa, Pedro Guimarães, é um banqueiro, especialista em reestruturação de empresas para venda posterior, em processos marcados por demissões em massa e liquidação de ativos, e em privatizações. Ele é um dos responsáveis por fazer o levantamento das estatais que podem ser vendidas na gestão Bolsonaro na equipe de Paulo Guedes. É sócio do banco de investimento Brasil Plural, atua há mais de 20 anos no mercado financeiro na gestão de ativos e reestruturação de empresas (aqui). Guimarães e Guedes trabalharam juntos anos atrás no banco BTG.
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