Um dia depois de uma entrevista que não convenceu ninguém, o ex-assessor Fabricio Queiroz, suspeito de ser laranja da família Bolsonaro, recebeu uma ajuda do Ministério Público do Rio de Janeiro; para o MP, os advogados de Queiroz "atestados que comprovam grave enfermidade do investigado", o que o levará a passar por procedimento cirúrgico emergencial; com isso, o escândalo do bolsogate caminha para desaparecer da agenda da mídia e até o momento fica sem explicação como alguém que ganha R$ 21 mil por mês movimentou R$ 1,28 milhão em um ano, bem como a coincidência de depósitos em sua conta no dia do pagamento de salários pela Alerj



247 - Um dia depois de uma entrevista que não convenceu ninguém, o ex-assessor Fabricio Queiroz, suspeito de ser laranja da família Bolsonaro, recebeu uma ajuda do Ministério Público do Rio de Janeiro.

Segundo parecer do MP-RJ, responsável pelas investigações da movimentação suspeita de R$ 1,28 milhão na conta de Queiroz, identificada pelo Coaf, o ex-assessor tem uma doença grave e será obrigado a passar por uma cirurgia em caráter de urgência.

Para o MP, os advogados de Queiroz "atestados que comprovam grave enfermidade do investigado", o que o levará a passar por procedimento cirúrgico emergencial; com isso, o escândalo do bolsogate caminha para desaparecer da agenda da mídia e das investigações até então implacáveis do Ministério Público.

"Os advogados informaram ainda que Queiroz estará à disposição para prestar depoimento tão logo tenha autorização médica", informou o MP, em nota.

Em entrevista ao SBT, na quarta (26), Queiroz falou pela primeira vez desde que o caso veio à tona em 6 de dezembro. Ele se disse um "cara de negócios" e declarou que o volume de dinheiro vem da compra a venda de carros.



Brasil 247

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