Governador do Maranhão alfineta o procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol, que produziu um polêmico PowerPoint contra o ex-presidente Lula, mas agora não cobra com firmeza investigações contra a família Bolsonaro; "O que fica muito feio é a falta de isonomia e a seletividade. Um absurdo escândalo e nada de PowerPoint, greve de fome, panelaços, prisões, entrevistas udenistas. Silêncio, apenas silêncio, com odor de conivência", diz ele
247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), alfinetou o procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol no Twitter neste sábado 19, ao defender que se faça cobranças e críticas sobre o escândalo envolvendo a família Bolsonaro. Dallagnol produziu um polêmico PowerPoint acusando o ex-presidente Lula de comandar uma quadrilha, mas agora não questiona as irregularidades de Flávio Bolsonaro com a mesma firmeza.
"O que fica muito feio é a falta de isonomia e a seletividade. Um absurdo escândalo e nada de PowerPoint, greve de fome, panelaços, prisões, entrevistas udenistas. Silêncio, apenas silêncio, com odor de conivência", postou Dino no Twitter. Dallagnol criticou nessa semana a decisão do ministro Luiz Fux que suspendeu a investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro.
O que fica muito feio é a falta de isonomia e a seletividade. Um absurdo escândalo e nada de PowerPoint, greve de fome, panelaços, prisões, entrevistas udenistas. Silêncio, apenas silêncio, com odor de conivência.— Flávio Dino (@FlavioDino) 19 de janeiro de 2019
Brasil 247


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