Líder do PT na Câmara questiona o ex-juiz federal e agora ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e o procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol sobre o escândalo envolvendo Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz; "E agora, superministro Moro? E agora @deltanmd? Vai ter protesto contra a família que você ajudou a colocar no governo?", questionou o deputado no Twitter; Pimenta também publicou que "a missão dos Bolsonaro é varrer a corrupção... para debaixo do tapete"
247 -O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS), cobrou neste sábado 19, pelo Twitter, o ex-juiz federal e agora ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e o procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol sobre o escândalo envolvendo Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz. O deputado também publicou que "a missão dos Bolsonaro é varrer a corrupção... para debaixo do tapete".
Novo trecho do relatório do Coaf aponta que o senador eleito Flávio Bolsonaro recebeu 48 depósitos em sua conta, somando R$ 98 mil, conforme denúncia do Jornal Nacional. Anteriormente, o órgão já havia colocado suspeita em transações financeiras de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, no valor de R$ 1,2 milhão movimentados em um ano.
"E agora, superministro Moro? E agora @deltanmd? Vai ter protesto contra a família que você ajudou a colocar no governo?", questionou Pimenta na rede social. Quando no comando da Lava Jato, a atuação de Moro e Dallagnol foi de crítica e investigação com foco claro contra o PT.
Dallagnol criticou essa semana a decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, que suspendeu a investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre o caso Queiroz, a pedido de Flávio Bolsonaro. O filho de Jair Bolsonaro esteve neste sábado durante toda a manhã e o início da tarde no Palácio do Alvorada, residência oficial do presidente.
Brasil 247


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