Quase 100 em São Paulo, 60 no Rio e outros muitos em Belo Horizonte, Salvador, Recife…
Depois da baixaria do Twitter presidencial, não é difícil imaginar como estará o ânimo da rapaziada com Jair Bolsonaro.
Não se duvide nem de manifestações nas arquibancadas da Sapucaí.
A chuva de impropérios promete não ser nada dourada para o ex-capitão.
E vai ressoar na ressaca de segunda e terça, quando os deputados voltam para o formigueiro, batendo as mandíbulas, com disposição de cortar as folhas mais amargas da reforma da Previdência ou de, para poupá-las, receber os torrões de açúcar dos cargos e das verbas.
A ausência do projeto de mudança na aposentadoria dos militares, de novo, vai ser o motivo invocado para retardar a tramitação da PEC previdenciária.
A situação é clara: o Ministério da Fazenda e o governo devem entregar a condução da reforma a Rodrigo Maia ou não haverá reforma.
TIJOLAÇO

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