Da Redação

Na semana passada, em entrevista a O Estado de S. Paulo, o ministro da Educação do governo Bolsonaro, Abraham Weintraub, anunciou que iria cortar recursos de universidades federais que apresentassem desempenho acadêmico fora do esperado e, ao mesmo tempo, estivessem promovendo “balbúrdia”.

Acusado de perseguir ideologicamente essas instituições, o governo Bolsonaro universalizou o corte de 30% para todas as universidades e institutos federais, alegando que os recursos seriam revertidos para a educação básica.

Justificativa enganosa, pois nem a educação básica foi poupada.

“Essa semana estavam cortando mais R$ 2,5 bilhões da educação básica”, denunciou a deputada federal Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT.

Foi em vídeo postado em rede social, para comentar a manifestação realizada na manhã dessa segunda-feira, 06/05, em frente ao Colégio Militar, no Rio Janeiro, durante visita do presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ).

Pais e professores juntaram-se ao protesto dos alunos dos colégios Pedro II, do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet), do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV) contra o desmonte da Educação pública.

Durante o ato, diziam: “Educação não é esmola! Oh, Bolsonaro: tira a mão da minha escola”




Ao final da visita, mesmo com grande contingente de seguranças, Bolsonaro não pode sair pela porta da frente. Teve que utilizar os fundos do Colégio Militar.




Os protestos não foram apenas no Rio de Janeiro.
Nessa segunda-feira, atos contra os cortes de verbas e desmonte da Educação pública aconteceram pelo Brasil afora.




















Viomundo

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