Exército que iria à 'guerra contra Venezuela' não tem dinheiro para rancho e dá meio expediente às segundas e sextas
Para você ver o grau de irresponsabilidade, mesmo de insanidade, da família Bolsonaro que chegou a levantar a hipótese de o Brasil pegar em armas para derrotar o governo do presidente da Venezuela Nicolás Maduro: o Exército Brasileiro está sem verbas até para funcionar diariamente.Desde que o PT saiu do poder, com o golpe do impeachment na presidenta Dilma, as verbas do Exército foram sofrendo cortes sucessivos. Hoje, representa pouco mais da metade do que era na época de Dilma em 2015.
E o Exército brasileiro foi fundamental para o golpe, como reconheceu o próprio Bolsonaro quando homenageou o ex-comandante do Exército, general Villas Boas, hoje assalariado do governo Bolsonaro.
Para se ver o nível estratégico de nossas tropas...
Citando falta de recursos, o comandante do Exército, general EdsonAnteriormente, o Exército já determinara o meio expediente às sextas-feiras. Trabalho integral só de terça a quinta. Parece o Congresso...
Pujol, autorizou que o expediente na Força às segundas-feiras do mês de
setembro seja cortado para contribuir com a economia de despesas.
Em um e-mail enviado nesta quarta-feira (28) ao Alto Comando do
Exército, Pujol diz que os comandantes, chefes e diretores da Força
poderão "suprimir" a seu critério o dia de trabalho em suas respectivas
áreas nos dias 2, 9, 16, 23 e 30 de setembro.
"O contingenciamento ora imposto impacta, de forma significativa, a
capacidade de custeio do Exército, exigindo medidas severas para que
seja possível honrar os contratos com concessionários e outras despesas
inerentes à vida vegetativa da Força", diz o chefe militar.
No mesmo comunicado, ao qual a Folha
teve acesso, Pujol alega que o quadro orçamentário do Comando do
Exército neste ano sofreu um contingenciamento de 28% do previsto no
Orçamento para as despesas discricionárias, incluindo os programas
estratégicos.
Ele argumenta ainda que o orçamento do Exército autorizado para 2019 é pouco mais da metade (54%) da dotação recebida em 2015. [Folha]
Para os generais que estão no poder nada muda. Eles continuam a receber o soldo integral. No caso, as pensões, porque quase todos usam pijamas.
Blog do Mello
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